Autoavaliação
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| - | É tomar consciência sobre o que, como e para que estou aprendendo; é entender o meu próprio processo cognitivo (compreender e processar informação); e, com isso, desenvolver a minha competência para monitorar esses processos. É um instrumento da avaliação da aprendizagem e envolve o educando, educador e a escola -- por meio de um diálogo crítico, emancipador, permanente, livre e democrático --, almejando uma construção coletiva. Essa avaliação tem o olhar nos aspectos cognitivos; nas diversidades socioculturais; nos aspectos afetivos ( | + | <BLOCKQUOTE>É tomar consciência sobre o que, como e para que estou aprendendo; é entender o meu próprio processo cognitivo (compreender e processar informação); e, com isso, desenvolver a minha competência para monitorar esses processos. É um instrumento da avaliação da aprendizagem e envolve o educando, educador e a escola -- por meio de um diálogo crítico, emancipador, permanente, livre e democrático --, almejando uma construção coletiva. Essa avaliação tem o olhar nos aspectos cognitivos; nas diversidades socioculturais; nos aspectos afetivos ('a afetividade não se acha excluída da cognoscibilidade'); na avaliação formativa e emancipadora, e na construção da autonomia (individual, social e institucional). A autoavaliação é um trampolim para a autonomia do educando, do educador e da escola.</BLOCKQUOTE> |
| - | == | + | ==Fontes== |
ALBUQUERQUE, T. de S. '''Autonomia e autoavaliação'''. Disponível em: <http://www.construirnoticias.com.br/autonomia-e-autoavaliacao/>. Acesso em: 24 jul. 2017. | ALBUQUERQUE, T. de S. '''Autonomia e autoavaliação'''. Disponível em: <http://www.construirnoticias.com.br/autonomia-e-autoavaliacao/>. Acesso em: 24 jul. 2017. | ||
Edição atual tal como 13h15min de 16 de fevereiro de 2018
Ementa
É um instrumento de avaliação da aprendizagem a partir da tomada de consciência sobre o quê, como e para que aprendemos. Parte, portanto, do entendimento do próprio processo cognitivo (pela compreensão e processamento da informação), mas envolve também o educador e a escola, por meio de um diálogo crítico, emancipador, permanente, livre e democrático, a fim de alcançar a construção coletiva do processo de aprendizagem.
Veja também: Avaliação da Aprendizagem // Avaliação da Aprendizagem (na visão da Egap/Fundap) // Avaliação da Aprendizagem (na visão de Paulo Freire) // Avaliação da Aprendizagem (na visão de Tavares-Silva) // Avaliação da Aprendizagem (na visão de Vygotsky) // Avaliação de Ações de Treinamento e Aprendizado (na visão de Kirkpatrick) // Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP)
Referência
É tomar consciência sobre o que, como e para que estou aprendendo; é entender o meu próprio processo cognitivo (compreender e processar informação); e, com isso, desenvolver a minha competência para monitorar esses processos. É um instrumento da avaliação da aprendizagem e envolve o educando, educador e a escola -- por meio de um diálogo crítico, emancipador, permanente, livre e democrático --, almejando uma construção coletiva. Essa avaliação tem o olhar nos aspectos cognitivos; nas diversidades socioculturais; nos aspectos afetivos ('a afetividade não se acha excluída da cognoscibilidade'); na avaliação formativa e emancipadora, e na construção da autonomia (individual, social e institucional). A autoavaliação é um trampolim para a autonomia do educando, do educador e da escola.
Fontes
ALBUQUERQUE, T. de S. Autonomia e autoavaliação. Disponível em: <http://www.construirnoticias.com.br/autonomia-e-autoavaliacao/>. Acesso em: 24 jul. 2017.
FREIRE, P. Ação cultural para a liberdade. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 35. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
