http://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php?title=Especial:Contribui%C3%A7%C3%B5es&feed=atom&limit=50&target=Thsantos&year=&month=Meu Wiki - Contribuições do usuário [pt-br]2024-03-28T21:55:12ZDe Meu WikiMediaWiki 1.16.0http://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/MediaWiki:SidebarMediaWiki:Sidebar2018-11-27T18:55:00Z<p>Thsantos: </p>
<hr />
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<br />
<br />
* SEARCH<br />
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* Legislação Estadual<br />
** http://www.al.sp.gov.br/doc-e-informacao/legislacao-pesquisa|ALESP<br />
** http://www.legislacao.sp.gov.br/|Casa Civil - Legislação<br />
** http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/constituicao/1989/constituicao.anotada-0-05.10.1989.html|Constituição Estadual<br />
** http://www.al.sp.gov.br/StaticFile/documentacao/cesp_emendas.htm|Emendas constitucionais<br />
** Lei Complementar nº 863, de 29 de dezembro de 1999|Redação de normativos<br />
* Legislação Federal<br />
** http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm|Constituição Federal<br />
** http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Emendas/Emc/quadro_emc.htm|Emendas constitucionais<br />
** http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm|CLT<br />
** http://www4.planalto.gov.br/legislacao|Legislação Federal<br />
* Mídias Sociais<br />
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<hr />
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** http://www.al.sp.gov.br/doc-e-informacao/legislacao-pesquisa|ALESP<br />
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** http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/constituicao/1989/constituicao.anotada-0-05.10.1989.html|Constituição Estadual<br />
** http://www.al.sp.gov.br/StaticFile/documentacao/cesp_emendas.htm|Emendas constitucionais<br />
** Lei Complementar nº 863, de 29 de dezembro de 1999|Redação de normativos<br />
* Legislação Federal<br />
** http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm|Constituição Federal<br />
** http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Emendas/Emc/quadro_emc.htm|Emendas constitucionais<br />
** http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm|CLT<br />
** http://www4.planalto.gov.br/legislacao|Legislação Federal<br />
* Mídias Sociais<br />
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* LANGUAGES</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Arquivo:Arquivo_para_teste_de_Upload.pdfArquivo:Arquivo para teste de Upload.pdf2018-07-16T19:02:54Z<p>Thsantos: </p>
<hr />
<div></div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Resolu%C3%A7%C3%A3o_SGP_n%C2%BA_04,_de_10_de_mar%C3%A7o_de_2008Resolução SGP nº 04, de 10 de março de 20082018-03-14T16:49:58Z<p>Thsantos: </p>
<hr />
<div>''Dispõe sobre o Recadastramento Anual instituído pelo [[Decreto n° 52.691, de 1° de fevereiro de 2008]].'' <br />
<br />
'''O Secretário de Gestão Pública''', em cumprimento ao disposto no artigo 5° do [[Decreto n° 52.691, de 1° de fevereiro de 2008]], <br />
<br />
'''resolve:''' <br />
<br />
<br />
'''Artigo 1° -''' O Recadastramento Anual de servidores, empregados públicos e militares em atividade, no âmbito da Administração Direta, Autarquias e Fundações, instituído pelo [[Decreto n° 52.691, de 1° de fevereiro de 2008]], obedecerá às normas estabelecidas nesta resolução. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 2° -''' Os servidores e empregados públicos e militares em atividade deverão se recadastrar anualmente, a partir do corrente exercício, no mês do respectivo aniversário, com a finalidade de promover a atualização de seus dados cadastrais. <br />
<br />
'''§ 1° -''' O disposto no caput deste artigo aplica-se também aos servidores, empregados públicos e militares afastados e licenciados. <br />
<br />
'''§ 2° -''' O Recadastramento Anual dos servidores e empregados públicos, que acumulem regularmente cargos, empregos ou funções públicos, deverá ser procedido em cada um dos vínculos. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 3° -''' O Recadastramento Anual deverá ser realizado pelos servidores, empregados públicos e militares em atividade na seguinte conformidade: <br />
<br />
'''I -''' preferencialmente, no endereço eletrônico www.gestaopublica.sp.gov.br/recadastramentoanual, por meio de senha de acesso ao sistema de recadastramento, no qual poderão atualizar dados, acompanhar e consultar o processo de recadastramento; ou <br />
<br />
'''II -''' por meio de ficha cadastral própria conforme Anexo I, integrante desta resolução. <br />
<br />
'''§ 1° -''' A ficha cadastral, de que trata o inciso II deste artigo, deverá ser retirada e devolvida pelos servidores, empregados públicos e militares nos órgãos de recursos humanos dos Órgãos a que pertencerem. <br />
<br />
'''§ 2° -''' Na hipótese de mais de um provimento em órgãos distintos, os servidores e empregados públicos deverão retirar e devolver a ficha cadastral, de que trata o inciso II deste artigo, em apenas um dos órgãos. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 4° -''' O Recadastramento Anual consistirá na atualização de dados e respectiva validação, na seguinte conformidade: <br />
<br />
'''I -''' por parte dos servidores, empregados públicos e militares, a atualização de dados pessoais, de dependentes para fim previdenciário e de imposto de renda, de escolaridade e funcionais, conforme o constante nos Anexos II e III, integrantes desta resolução.<br />
<br />
'''II -''' por parte dos dirigentes dos órgãos de recursos humanos, a validação dos dados informados. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 5° -''' Os servidores, empregados públicos e militares deverão se recadastrar, impreterivelmente, no mês do respectivo aniversário. <br />
<br />
'''Parágrafo único -''' No exercício de 2008, o Recadastramento Anual terá início em 7 (sete) de abril e deverão se recadastrar os servidores, empregados públicos e militares que aniversariaram anteriormente ao seu início, na seguinte conformidade: <br />
<br />
'''a.''' os aniversariantes do mês de janeiro, no mês de abril, com os aniversariantes do mês; <br />
<br />
'''b.''' os aniversariantes do mês de fevereiro, no mês de maio, com os aniversariantes do mês; <br />
<br />
'''c.''' os aniversariantes do mês de março, no mês de junho. com os aniversariantes do mês. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 6° -''' Os Dirigentes dos órgãos de recursos humanos deverão, no mês seguinte ao determinado para o Recadastramento Anual dos servidores, empregados públicos ou militares, validar os recadastramentos efetuados ou justificar a ausência dos mesmos. <br />
<br />
'''Parágrafo único -''' Os órgãos de recursos humanos, no período de que trata o caput deste artigo, deverão inserir no sistema de recadastramento os dados atualizados recebidos por intermédio da ficha cadastral, de que trata o inciso II, do artigo 3º, desta resolução. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 7° -''' Findo o prazo de que trata o caput do artigo 6º desta resolução, serão disponibilizados, por meio eletrônico, relatórios, por unidade, aos Dirigentes dos órgãos de recursos humanos contendo a relação dos servidores, empregados públicos e militares não recadastrados. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 8° -''' A Unidade Central de Recursos Humanos, da Secretaria de Gestão Pública, disponibilizará aos Dirigentes dos órgãos de recursos humanos da Administração Direta, das Autarquias, inclusive as de Regime Especial, das Fundações e da Polícia Militar, o acesso ao sistema de recadastramento, com a finalidade de: <br />
<br />
'''I -''' emissão de ficha cadastral própria, de que trata o inciso II, do artigo 3º, desta resolução; <br />
<br />
'''II -''' emissão de comprovante de recebimento de ficha cadastral que lhes forem entregues; <br />
<br />
'''III -''' inserção no sistema de recadastramento de dados atualizados, informados por intermédio de ficha cadastral; <br />
<br />
'''IV -''' validação de recadastramentos; <br />
<br />
'''V -''' justificação de recadastramentos não efetuados; <br />
<br />
'''VI -''' consulta a relatórios. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 9° -''' Os Dirigentes dos órgãos de recursos humanos são responsáveis diretos pela gestão do Recadastramento Anual, no âmbito das respectivas Secretarias de Estado, Procuradoria Geral do Estado, Autarquias, Fundações e Polícia Militar, bem como pela validação de recadastramentos, cumprimento de prazos e ações de seus delegados. <br />
<br />
'''Parágrafo único -''' A inobservância do disposto no caput deste artigo implicará na aplicação das penalidades previstas em lei. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 10 -''' Os servidores, empregados públicos e militares que omitirem dados ou prestarem informações incorretas ou incompletas serão responsabilizados nos termos da lei. <br />
<br />
'''§ 1° -''' Os servidores, empregados públicos e militares que não se recadastrarem na forma estabelecida, à vista do que dispõe o caput do artigo 6º do [[Decreto n° 52.691, de 1° de fevereiro de 2008]], terão suspensos seus vencimentos ou salários. <br />
<br />
'''§ 2° -''' O pagamento de vencimentos ou salários suspensos será restabelecido quando da regularização do recadastramento de que trata esta resolução. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 11 -''' Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. <br />
<br />
<br />
SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA, aos 10 de março de 2008. <br />
<br />
<br />
SIDNEY ESTANISLAU BERALDO <br />
<br />
Secretário de Estado <br />
<br />
==ANEXOS==<br />
<br />
Os anexos a que se referem esta resolução encontram-se em formato PDF. Clique nos ''links'' abaixo para visualizar ou efetuar o ''download''.<br />
<ul><br />
<li>[[Media:Páginas_de_Resolucao_SGP_004_AnexoI.pdf|Anexo I]]</li><br />
<li>[[Media:Páginas_de_Resolucao_SGP_004_Anexo_II.pdf|Anexo II]]</li><br />
<li>[[Media:Páginas_de_Resolucao_SGP_004-AnexoIII.pdf|Anexo III]]</li><br />
</ul><br />
<br />
===Comunicado de Alteração dos anexos que compõem esta Resolução===<br />
<br />
<ul><br />
<li>[[Media:Comunicado_DOE_20090603-Recadastramento.pdf|Comunicado de 03.06.2009]]</li><br />
</ul><br />
<br />
==Dados Técnicos da Publicação==<br />
<br />
<ul><br />
<li>Publicada no DOE de 11 de março de 2008.</li><br />
<li>Retificada no DOE de 18 de março de 2008.</li><br />
</ul><br />
<br />
[[Categoria:Resolução]]<br />
[[Categoria:Resolução SGP]]<br />
[[Categoria:Resolução 2008]]<br />
[[Categoria:2008]]<br />
[[Categoria:Recadastramento]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Resolu%C3%A7%C3%A3o_SGP_n%C2%BA_04,_de_10_de_mar%C3%A7o_de_2008Resolução SGP nº 04, de 10 de março de 20082018-03-14T15:12:12Z<p>Thsantos: </p>
<hr />
<div>''Dispõe sobre o Recadastramento Anual instituído pelo [[Decreto n° 52.691, de 1° de fevereiro de 2008]].'' <br />
<br />
'''O Secretário de Gestão Pública''', em cumprimento ao disposto no artigo 5° do [[Decreto n° 52.691, de 1° de fevereiro de 2008]], <br />
<br />
'''resolve:''' <br />
<br />
<br />
'''Artigo 1° -''' O Recadastramento Anual de servidores, empregados públicos e militares em atividade, no âmbito da Administração Direta, Autarquias e Fundações, instituído pelo [[Decreto n° 52.691, de 1° de fevereiro de 2008]], obedecerá às normas estabelecidas nesta resolução. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 2° -''' Os servidores e empregados públicos e militares em atividade deverão se recadastrar anualmente, a partir do corrente exercício, no mês do respectivo aniversário, com a finalidade de promover a atualização de seus dados cadastrais. <br />
<br />
'''§ 1° -''' O disposto no caput deste artigo aplica-se também aos servidores, empregados públicos e militares afastados e licenciados. <br />
<br />
'''§ 2° -''' O Recadastramento Anual dos servidores e empregados públicos, que acumulem regularmente cargos, empregos ou funções públicos, deverá ser procedido em cada um dos vínculos. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 3° -''' O Recadastramento Anual deverá ser realizado pelos servidores, empregados públicos e militares em atividade na seguinte conformidade: <br />
<br />
'''I -''' preferencialmente, no endereço eletrônico www.gestaopublica.sp.gov.br/recadastramentoanual, por meio de senha de acesso ao sistema de recadastramento, no qual poderão atualizar dados, acompanhar e consultar o processo de recadastramento; ou <br />
<br />
'''II -''' por meio de ficha cadastral própria conforme Anexo I, integrante desta resolução. <br />
<br />
'''§ 1° -''' A ficha cadastral, de que trata o inciso II deste artigo, deverá ser retirada e devolvida pelos servidores, empregados públicos e militares nos órgãos de recursos humanos dos Órgãos a que pertencerem. <br />
<br />
'''§ 2° -''' Na hipótese de mais de um provimento em órgãos distintos, os servidores e empregados públicos deverão retirar e devolver a ficha cadastral, de que trata o inciso II deste artigo, em apenas um dos órgãos. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 4° -''' O Recadastramento Anual consistirá na atualização de dados e respectiva validação, na seguinte conformidade: <br />
<br />
'''I -''' por parte dos servidores, empregados públicos e militares, a atualização de dados pessoais, de dependentes para fim previdenciário e de imposto de renda, de escolaridade e funcionais, conforme o constante nos Anexos II e III, integrantes desta resolução.<br />
<br />
'''II -''' por parte dos dirigentes dos órgãos de recursos humanos, a validação dos dados informados. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 5° -''' Os servidores, empregados públicos e militares deverão se recadastrar, impreterivelmente, no mês do respectivo aniversário. <br />
<br />
'''Parágrafo único -''' No exercício de 2008, o Recadastramento Anual terá início em 7 (sete) de abril e deverão se recadastrar os servidores, empregados públicos e militares que aniversariaram anteriormente ao seu início, na seguinte conformidade: <br />
<br />
'''a.''' os aniversariantes do mês de janeiro, no mês de abril, com os aniversariantes do mês; <br />
<br />
'''b.''' os aniversariantes do mês de fevereiro, no mês de maio, com os aniversariantes do mês; <br />
<br />
'''c.''' os aniversariantes do mês de março, no mês de junho. com os aniversariantes do mês. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 6° -''' Os Dirigentes dos órgãos de recursos humanos deverão, no mês seguinte ao determinado para o Recadastramento Anual dos servidores, empregados públicos ou militares, validar os recadastramentos efetuados ou justificar a ausência dos mesmos. <br />
<br />
'''Parágrafo único -''' Os órgãos de recursos humanos, no período de que trata o caput deste artigo, deverão inserir no sistema de recadastramento os dados atualizados recebidos por intermédio da ficha cadastral, de que trata o inciso II, do artigo 3º, desta resolução. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 7° -''' Findo o prazo de que trata o caput do artigo 6º desta resolução, serão disponibilizados, por meio eletrônico, relatórios, por unidade, aos Dirigentes dos órgãos de recursos humanos contendo a relação dos servidores, empregados públicos e militares não recadastrados. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 8° -''' A Unidade Central de Recursos Humanos, da Secretaria de Gestão Pública, disponibilizará aos Dirigentes dos órgãos de recursos humanos da Administração Direta, das Autarquias, inclusive as de Regime Especial, das Fundações e da Polícia Militar, o acesso ao sistema de recadastramento, com a finalidade de: <br />
<br />
'''I -''' emissão de ficha cadastral própria, de que trata o inciso II, do artigo 3º, desta resolução; <br />
<br />
'''II -''' emissão de comprovante de recebimento de ficha cadastral que lhes forem entregues; <br />
<br />
'''III -''' inserção no sistema de recadastramento de dados atualizados, informados por intermédio de ficha cadastral; <br />
<br />
'''IV -''' validação de recadastramentos; <br />
<br />
'''V -''' justificação de recadastramentos não efetuados; <br />
<br />
'''VI -''' consulta a relatórios. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 9° -''' Os Dirigentes dos órgãos de recursos humanos são responsáveis diretos pela gestão do Recadastramento Anual, no âmbito das respectivas Secretarias de Estado, Procuradoria Geral do Estado, Autarquias, Fundações e Polícia Militar, bem como pela validação de recadastramentos, cumprimento de prazos e ações de seus delegados. <br />
<br />
'''Parágrafo único -''' A inobservância do disposto no caput deste artigo implicará na aplicação das penalidades previstas em lei. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 10 -''' Os servidores, empregados públicos e militares que omitirem dados ou prestarem informações incorretas ou incompletas serão responsabilizados nos termos da lei. <br />
<br />
'''§ 1° -''' Os servidores, empregados públicos e militares que não se recadastrarem na forma estabelecida, à vista do que dispõe o caput do artigo 6º do [[Decreto n° 52.691, de 1° de fevereiro de 2008]], terão suspensos seus vencimentos ou salários. <br />
<br />
'''§ 2° -''' O pagamento de vencimentos ou salários suspensos será restabelecido quando da regularização do recadastramento de que trata esta resolução. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 11 -''' Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. <br />
<br />
<br />
SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA, aos 10 de março de 2008. <br />
<br />
<br />
SIDNEY ESTANISLAU BERALDO <br />
<br />
Secretário de Estado <br />
<br />
==ANEXOS==<br />
<br />
Os anexos a que se referem esta resolução encontram-se em formato PDF. Clique nos ''links'' abaixo para visualizar ou efetuar o ''download''.<br />
<ul><br />
<li>[[Media:Páginas_de_Resolucao_SGP_004_AnexoI.pdf|Anexo I]]</li><br />
<li>[[Media:Páginas_de_Resolucao_SGP_004_Anexo_II.pdf|Anexo II]]</li><br />
<li>[[Media:Páginas_de_Resolucao_SGP_004-AnexoIII.pdf|Anexo III]]</li><br />
<li>[[Media:testeThiago.pdf|Anexo IV]]</li><br />
</ul><br />
<br />
===Comunicado de Alteração dos anexos que compõem esta Resolução===<br />
<br />
<ul><br />
<li>[[Media:Comunicado_DOE_20090603-Recadastramento.pdf|Comunicado de 03.06.2009]]</li><br />
</ul><br />
<br />
==Dados Técnicos da Publicação==<br />
<br />
<ul><br />
<li>Publicada no DOE de 11 de março de 2008.</li><br />
<li>Retificada no DOE de 18 de março de 2008.</li><br />
</ul><br />
<br />
[[Categoria:Resolução]]<br />
[[Categoria:Resolução SGP]]<br />
[[Categoria:Resolução 2008]]<br />
[[Categoria:2008]]<br />
[[Categoria:Recadastramento]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Resolu%C3%A7%C3%A3o_SGP_n%C2%BA_04,_de_10_de_mar%C3%A7o_de_2008Resolução SGP nº 04, de 10 de março de 20082018-03-14T15:00:01Z<p>Thsantos: </p>
<hr />
<div>''Dispõe sobre o Recadastramento Anual instituído pelo [[Decreto n° 52.691, de 1° de fevereiro de 2008]].'' <br />
<br />
'''O Secretário de Gestão Pública''', em cumprimento ao disposto no artigo 5° do [[Decreto n° 52.691, de 1° de fevereiro de 2008]], <br />
<br />
'''resolve:''' <br />
<br />
<br />
'''Artigo 1° -''' O Recadastramento Anual de servidores, empregados públicos e militares em atividade, no âmbito da Administração Direta, Autarquias e Fundações, instituído pelo [[Decreto n° 52.691, de 1° de fevereiro de 2008]], obedecerá às normas estabelecidas nesta resolução. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 2° -''' Os servidores e empregados públicos e militares em atividade deverão se recadastrar anualmente, a partir do corrente exercício, no mês do respectivo aniversário, com a finalidade de promover a atualização de seus dados cadastrais. <br />
<br />
'''§ 1° -''' O disposto no caput deste artigo aplica-se também aos servidores, empregados públicos e militares afastados e licenciados. <br />
<br />
'''§ 2° -''' O Recadastramento Anual dos servidores e empregados públicos, que acumulem regularmente cargos, empregos ou funções públicos, deverá ser procedido em cada um dos vínculos. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 3° -''' O Recadastramento Anual deverá ser realizado pelos servidores, empregados públicos e militares em atividade na seguinte conformidade: <br />
<br />
'''I -''' preferencialmente, no endereço eletrônico www.gestaopublica.sp.gov.br/recadastramentoanual, por meio de senha de acesso ao sistema de recadastramento, no qual poderão atualizar dados, acompanhar e consultar o processo de recadastramento; ou <br />
<br />
'''II -''' por meio de ficha cadastral própria conforme Anexo I, integrante desta resolução. <br />
<br />
'''§ 1° -''' A ficha cadastral, de que trata o inciso II deste artigo, deverá ser retirada e devolvida pelos servidores, empregados públicos e militares nos órgãos de recursos humanos dos Órgãos a que pertencerem. <br />
<br />
'''§ 2° -''' Na hipótese de mais de um provimento em órgãos distintos, os servidores e empregados públicos deverão retirar e devolver a ficha cadastral, de que trata o inciso II deste artigo, em apenas um dos órgãos. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 4° -''' O Recadastramento Anual consistirá na atualização de dados e respectiva validação, na seguinte conformidade: <br />
<br />
'''I -''' por parte dos servidores, empregados públicos e militares, a atualização de dados pessoais, de dependentes para fim previdenciário e de imposto de renda, de escolaridade e funcionais, conforme o constante nos Anexos II e III, integrantes desta resolução.<br />
<br />
'''II -''' por parte dos dirigentes dos órgãos de recursos humanos, a validação dos dados informados. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 5° -''' Os servidores, empregados públicos e militares deverão se recadastrar, impreterivelmente, no mês do respectivo aniversário. <br />
<br />
'''Parágrafo único -''' No exercício de 2008, o Recadastramento Anual terá início em 7 (sete) de abril e deverão se recadastrar os servidores, empregados públicos e militares que aniversariaram anteriormente ao seu início, na seguinte conformidade: <br />
<br />
'''a.''' os aniversariantes do mês de janeiro, no mês de abril, com os aniversariantes do mês; <br />
<br />
'''b.''' os aniversariantes do mês de fevereiro, no mês de maio, com os aniversariantes do mês; <br />
<br />
'''c.''' os aniversariantes do mês de março, no mês de junho. com os aniversariantes do mês. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 6° -''' Os Dirigentes dos órgãos de recursos humanos deverão, no mês seguinte ao determinado para o Recadastramento Anual dos servidores, empregados públicos ou militares, validar os recadastramentos efetuados ou justificar a ausência dos mesmos. <br />
<br />
'''Parágrafo único -''' Os órgãos de recursos humanos, no período de que trata o caput deste artigo, deverão inserir no sistema de recadastramento os dados atualizados recebidos por intermédio da ficha cadastral, de que trata o inciso II, do artigo 3º, desta resolução. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 7° -''' Findo o prazo de que trata o caput do artigo 6º desta resolução, serão disponibilizados, por meio eletrônico, relatórios, por unidade, aos Dirigentes dos órgãos de recursos humanos contendo a relação dos servidores, empregados públicos e militares não recadastrados. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 8° -''' A Unidade Central de Recursos Humanos, da Secretaria de Gestão Pública, disponibilizará aos Dirigentes dos órgãos de recursos humanos da Administração Direta, das Autarquias, inclusive as de Regime Especial, das Fundações e da Polícia Militar, o acesso ao sistema de recadastramento, com a finalidade de: <br />
<br />
'''I -''' emissão de ficha cadastral própria, de que trata o inciso II, do artigo 3º, desta resolução; <br />
<br />
'''II -''' emissão de comprovante de recebimento de ficha cadastral que lhes forem entregues; <br />
<br />
'''III -''' inserção no sistema de recadastramento de dados atualizados, informados por intermédio de ficha cadastral; <br />
<br />
'''IV -''' validação de recadastramentos; <br />
<br />
'''V -''' justificação de recadastramentos não efetuados; <br />
<br />
'''VI -''' consulta a relatórios. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 9° -''' Os Dirigentes dos órgãos de recursos humanos são responsáveis diretos pela gestão do Recadastramento Anual, no âmbito das respectivas Secretarias de Estado, Procuradoria Geral do Estado, Autarquias, Fundações e Polícia Militar, bem como pela validação de recadastramentos, cumprimento de prazos e ações de seus delegados. <br />
<br />
'''Parágrafo único -''' A inobservância do disposto no caput deste artigo implicará na aplicação das penalidades previstas em lei. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 10 -''' Os servidores, empregados públicos e militares que omitirem dados ou prestarem informações incorretas ou incompletas serão responsabilizados nos termos da lei. <br />
<br />
'''§ 1° -''' Os servidores, empregados públicos e militares que não se recadastrarem na forma estabelecida, à vista do que dispõe o caput do artigo 6º do [[Decreto n° 52.691, de 1° de fevereiro de 2008]], terão suspensos seus vencimentos ou salários. <br />
<br />
'''§ 2° -''' O pagamento de vencimentos ou salários suspensos será restabelecido quando da regularização do recadastramento de que trata esta resolução. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 11 -''' Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. <br />
<br />
<br />
SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA, aos 10 de março de 2008. <br />
<br />
<br />
SIDNEY ESTANISLAU BERALDO <br />
<br />
Secretário de Estado <br />
<br />
==ANEXOS==<br />
<br />
Os anexos a que se referem esta resolução encontram-se em formato PDF. Clique nos ''links'' abaixo para visualizar ou efetuar o ''download''.<br />
<ul><br />
<li>[[Media:Páginas_de_Resolucao_SGP_004_AnexoI.pdf|Anexo I]]</li><br />
<li>[[Media:Páginas_de_Resolucao_SGP_004_Anexo_II.pdf|Anexo II]]</li><br />
<li>[[Media:Páginas_de_Resolucao_SGP_004-AnexoIII.pdf|Anexo III]]</li><br />
</ul><br />
<br />
===Comunicado de Alteração dos anexos que compõem esta Resolução===<br />
<br />
<ul><br />
<li>[[Media:Comunicado_DOE_20090603-Recadastramento.pdf|Comunicado de 03.06.2009]]</li><br />
</ul><br />
<br />
==Dados Técnicos da Publicação==<br />
<br />
<ul><br />
<li>Publicada no DOE de 11 de março de 2008.</li><br />
<li>Retificada no DOE de 18 de março de 2008.</li><br />
</ul><br />
<br />
[[Categoria:Resolução]]<br />
[[Categoria:Resolução SGP]]<br />
[[Categoria:Resolução 2008]]<br />
[[Categoria:2008]]<br />
[[Categoria:Recadastramento]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Resolu%C3%A7%C3%A3o_SGP_n%C2%BA_04,_de_10_de_mar%C3%A7o_de_2008Resolução SGP nº 04, de 10 de março de 20082018-03-14T14:59:32Z<p>Thsantos: </p>
<hr />
<div>''Dispõe sobre o Recadastramento Anual instituído pelo [[Decreto n° 52.691, de 1° de fevereiro de 2008]].'' <br />
<br />
'''O Secretário de Gestão Pública''', em cumprimento ao disposto no artigo 5° do [[Decreto n° 52.691, de 1° de fevereiro de 2008]], <br />
<br />
'''resolve:''' <br />
<br />
<br />
'''Artigo 1° -''' O Recadastramento Anual de servidores, empregados públicos e militares em atividade, no âmbito da Administração Direta, Autarquias e Fundações, instituído pelo [[Decreto n° 52.691, de 1° de fevereiro de 2008]], obedecerá às normas estabelecidas nesta resolução. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 2° -''' Os servidores e empregados públicos e militares em atividade deverão se recadastrar anualmente, a partir do corrente exercício, no mês do respectivo aniversário, com a finalidade de promover a atualização de seus dados cadastrais. <br />
<br />
'''§ 1° -''' O disposto no caput deste artigo aplica-se também aos servidores, empregados públicos e militares afastados e licenciados. <br />
<br />
'''§ 2° -''' O Recadastramento Anual dos servidores e empregados públicos, que acumulem regularmente cargos, empregos ou funções públicos, deverá ser procedido em cada um dos vínculos. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 3° -''' O Recadastramento Anual deverá ser realizado pelos servidores, empregados públicos e militares em atividade na seguinte conformidade: <br />
<br />
'''I -''' preferencialmente, no endereço eletrônico www.gestaopublica.sp.gov.br/recadastramentoanual, por meio de senha de acesso ao sistema de recadastramento, no qual poderão atualizar dados, acompanhar e consultar o processo de recadastramento; ou <br />
<br />
'''II -''' por meio de ficha cadastral própria conforme Anexo I, integrante desta resolução. <br />
<br />
'''§ 1° -''' A ficha cadastral, de que trata o inciso II deste artigo, deverá ser retirada e devolvida pelos servidores, empregados públicos e militares nos órgãos de recursos humanos dos Órgãos a que pertencerem. <br />
<br />
'''§ 2° -''' Na hipótese de mais de um provimento em órgãos distintos, os servidores e empregados públicos deverão retirar e devolver a ficha cadastral, de que trata o inciso II deste artigo, em apenas um dos órgãos. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 4° -''' O Recadastramento Anual consistirá na atualização de dados e respectiva validação, na seguinte conformidade: <br />
<br />
'''I -''' por parte dos servidores, empregados públicos e militares, a atualização de dados pessoais, de dependentes para fim previdenciário e de imposto de renda, de escolaridade e funcionais, conforme o constante nos Anexos II e III, integrantes desta resolução.<br />
<br />
'''II -''' por parte dos dirigentes dos órgãos de recursos humanos, a validação dos dados informados. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 5° -''' Os servidores, empregados públicos e militares deverão se recadastrar, impreterivelmente, no mês do respectivo aniversário. <br />
<br />
'''Parágrafo único -''' No exercício de 2008, o Recadastramento Anual terá início em 7 (sete) de abril e deverão se recadastrar os servidores, empregados públicos e militares que aniversariaram anteriormente ao seu início, na seguinte conformidade: <br />
<br />
'''a.''' os aniversariantes do mês de janeiro, no mês de abril, com os aniversariantes do mês; <br />
<br />
'''b.''' os aniversariantes do mês de fevereiro, no mês de maio, com os aniversariantes do mês; <br />
<br />
'''c.''' os aniversariantes do mês de março, no mês de junho. com os aniversariantes do mês. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 6° -''' Os Dirigentes dos órgãos de recursos humanos deverão, no mês seguinte ao determinado para o Recadastramento Anual dos servidores, empregados públicos ou militares, validar os recadastramentos efetuados ou justificar a ausência dos mesmos. <br />
<br />
'''Parágrafo único -''' Os órgãos de recursos humanos, no período de que trata o caput deste artigo, deverão inserir no sistema de recadastramento os dados atualizados recebidos por intermédio da ficha cadastral, de que trata o inciso II, do artigo 3º, desta resolução. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 7° -''' Findo o prazo de que trata o caput do artigo 6º desta resolução, serão disponibilizados, por meio eletrônico, relatórios, por unidade, aos Dirigentes dos órgãos de recursos humanos contendo a relação dos servidores, empregados públicos e militares não recadastrados. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 8° -''' A Unidade Central de Recursos Humanos, da Secretaria de Gestão Pública, disponibilizará aos Dirigentes dos órgãos de recursos humanos da Administração Direta, das Autarquias, inclusive as de Regime Especial, das Fundações e da Polícia Militar, o acesso ao sistema de recadastramento, com a finalidade de: <br />
<br />
'''I -''' emissão de ficha cadastral própria, de que trata o inciso II, do artigo 3º, desta resolução; <br />
<br />
'''II -''' emissão de comprovante de recebimento de ficha cadastral que lhes forem entregues; <br />
<br />
'''III -''' inserção no sistema de recadastramento de dados atualizados, informados por intermédio de ficha cadastral; <br />
<br />
'''IV -''' validação de recadastramentos; <br />
<br />
'''V -''' justificação de recadastramentos não efetuados; <br />
<br />
'''VI -''' consulta a relatórios. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 9° -''' Os Dirigentes dos órgãos de recursos humanos são responsáveis diretos pela gestão do Recadastramento Anual, no âmbito das respectivas Secretarias de Estado, Procuradoria Geral do Estado, Autarquias, Fundações e Polícia Militar, bem como pela validação de recadastramentos, cumprimento de prazos e ações de seus delegados. <br />
<br />
'''Parágrafo único -''' A inobservância do disposto no caput deste artigo implicará na aplicação das penalidades previstas em lei. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 10 -''' Os servidores, empregados públicos e militares que omitirem dados ou prestarem informações incorretas ou incompletas serão responsabilizados nos termos da lei. <br />
<br />
'''§ 1° -''' Os servidores, empregados públicos e militares que não se recadastrarem na forma estabelecida, à vista do que dispõe o caput do artigo 6º do [[Decreto n° 52.691, de 1° de fevereiro de 2008]], terão suspensos seus vencimentos ou salários. <br />
<br />
'''§ 2° -''' O pagamento de vencimentos ou salários suspensos será restabelecido quando da regularização do recadastramento de que trata esta resolução. <br />
<br />
<br />
'''Artigo 11 -''' Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. <br />
<br />
<br />
SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA, aos 10 de março de 2008. <br />
<br />
<br />
SIDNEY ESTANISLAU BERALDO <br />
<br />
Secretário de Estado <br />
<br />
==ANEXOS==<br />
<br />
Os anexos a que se referem esta resolução encontram-se em formato PDF. Clique nos ''links'' abaixo para visualizar ou efetuar o ''download''.<br />
<ul><br />
<li>[[Media:Páginas_de_Resolucao_SGP_004_AnexoI.pdf|Anexo I]]</li><br />
<li>[[Media:Páginas_de_Resolucao_SGP_004_Anexo_II.pdf|Anexo II]]</li><br />
<li>[[Media:Páginas_de_Resolucao_SGP_004-AnexoIII.pdf|Anexo III]]</li><br />
<li>[[Media:testeThiago.pdf|Anexo IV]]</li><br />
</ul><br />
<br />
===Comunicado de Alteração dos anexos que compõem esta Resolução===<br />
<br />
<ul><br />
<li>[[Media:Comunicado_DOE_20090603-Recadastramento.pdf|Comunicado de 03.06.2009]]</li><br />
</ul><br />
<br />
==Dados Técnicos da Publicação==<br />
<br />
<ul><br />
<li>Publicada no DOE de 11 de março de 2008.</li><br />
<li>Retificada no DOE de 18 de março de 2008.</li><br />
</ul><br />
<br />
[[Categoria:Resolução]]<br />
[[Categoria:Resolução SGP]]<br />
[[Categoria:Resolução 2008]]<br />
[[Categoria:2008]]<br />
[[Categoria:Recadastramento]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/StoryboardStoryboard2018-02-20T18:52:41Z<p>Thsantos: /* =Referências */</p>
<hr />
<div>==Ementa==<br />
Termo (em inglês) usado para indicar a visualização gráfica aproximada de sequências, em ordem cronológica, de vinhetas, quadrinhos ou de um roteiro de filme ou animação. <br />
<br />
'''Veja também:''' [[Objeto Digital de Aprendizagem]]<br />
<br />
==Referências==<br />
<br />
<BLOCKQUOTE>“Um dos principais produtos que antecedem o desenvolvimento de Objetos de Aprendizagem é o ''Storyboard''. Segundo Vargas e colaboradores (2007), ''storyboard'' é definido como o roteiro do objeto de aprendizagem. As cenas que compõem o objeto são representadas em forma de desenhos, sequencialmente, similar a uma história em quadrinhos. Sua elaboração ajuda a visualizar o produto final, podendo reduzir eventuais erros, frustrações e o tempo de produção.</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>Um ''storyboard'' destina-se a determinar o conteúdo que será apresentado em cada uma das páginas e criar alguns vínculos simples que possibilitem a navegação entre elas. O ''storyboard'' de uma aplicação é um conceito emprestado do cinema, indicando que cada cena e cada tomada de câmera é esboçada na ordem em que ocorre no filme. Fornece uma estrutura e um plano global para a filmagem, permitindo ao diretor e sua equipe ter uma ideia clara de onde cada tomada se encaixa melhor.</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>Para a equipe de desenvolvimento dos OAs, esse ''storyboard'' fornece uma estrutura e uma visualização global para a aplicação educacional, permitindo ao desenvolvedor e sua equipe ter uma ideia clara de posicionamento, fala, enredo, e demais quesitos instrucionais que se encaixem da melhor forma" (OLIVEIRA; AMARAL; BARTHOLO, 2010).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
==Fontes==<br />
<br />
OLIVEIRA, Kethure Aline de; AMARAL, Marília A.; BARTHOLO, Viviane de F. Uma experiência para definição de storyboard em metodologia de desenvolvimento colaborativo de objetos de aprendizagem. '''Ciênc. cogn.''', Rio de Janeiro, v.15, n.1, p.19-32, abr. 2010 . Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-58212010000100003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 10 ago. 2017.<br />
<br />
VARGAS, A.; ROCHA, H.V.; FREIRE, F.M.P. Promídia: produção de vídeos digitais no contexto educacional. '''Renote - Revista Novas Tecnologias na Educação''', Rio Grande do Sul, v.5 n.2, dez. 2007. <br />
<br />
<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Categoria:Gloss%C3%A1rio_EGAPCategoria:Glossário EGAP2018-02-19T18:28:20Z<p>Thsantos: </p>
<hr />
<div>Realização:<br />
<br />
Escola de Governo e Administração Pública - EGAP<br />
<br />
Secretaria de Planejamento e Gestão</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Categoria:Gloss%C3%A1rio_EGAPCategoria:Glossário EGAP2018-02-19T18:11:30Z<p>Thsantos: </p>
<hr />
<div>Realização<br />
<br />
Escola de Governo e Administração Pública - EGAP<br />
<br />
Secretaria de Planejamento e Gestão</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Abordagem_%E2%80%9CVirtualiza%C3%A7%C3%A3o_da_Escola_Tradicional%E2%80%9DAbordagem “Virtualização da Escola Tradicional”2018-02-19T12:25:28Z<p>Thsantos: /* Fonte */</p>
<hr />
<div>==Ementa==<br />
<br />
Baseada nas técnicas adotadas em aulas presenciais tradicionais – em que o “detentor de informações” (o formador, professor ou [[tutor]]) assume papel central, enquanto os aprendizes participam apenas como meros receptores –, essa abordagem caracteriza-se pelo grau mínimo de interação entre mediador e aluno (geralmente via e-mail). Desse modo, à dificuldade de inferir como se dá a construção do conhecimento pelo aluno (por simples memorização ou pelo processamento das informações recebidas) soma-se a quase impossibilidade de avaliar a qualidade e a quantidade de conhecimento apropriado.<br />
<br />
<br />
'''Veja também:''' [[Educação a Distância ou Ensino a Distância?]] // [[Recursos Educacionais Abertos]] // [[Moodle]] // [[TelEduc]] // [[Massive Open Online Course (MOOC)]] // [[Abordagem “Broadcast” da Educação a Distância]] // [[Abordagem “Construcionismo Contextualizado” (“Estar junto virtual”)]] // [[Videoaula]] // [[Videoconferência]] // [[Ensino de Aplicação]] // [[Orientação Metodológica]] // [[Andragogia]] // [[Estilo de Aprendizagem ou Estratégias de Aprendizagem]]<br />
<br />
==Referências==<br />
<br />
<BLOCKQUOTE>“A segunda abordagem definida por Valente (2009) é a virtualização da escola tradicional, que tende a repetir as técnicas das aulas presenciais tradicionais, nas quais o formador é o personagem central, detentor de informações, e o participante é mero receptor. As informações são transmitidas com baixo grau de interação entre mediador e aprendizes. Pouco pode ser avaliado sobre o grau de aplicação do aprendiz a respeito das informações recebidas. A verificação da aprendizagem geralmente se dá por testes de múltipla escolha, em que erros e acertos indicam apenas o quanto foi memorizado, e não a qualidade e a quantidade de conhecimento do qual o aprendiz conseguiu apropriar-se.</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>Essa abordagem caracteriza-se pela existência da interação entre mediador e aprendizes. Isso significa que a virtualização da escola tradicional atende a um menor número de aprendizes que a modalidade ''broadcast'', uma vez que o mediador recebe e analisa a informação oferecida ao participante. Essa assistência do mediador ao participante só poderá ocorrer se houver, no curso, um número limitado de aprendizes.</BLOCKQUOTE><br />
<BLOCKQUOTE>Segundo Valente (2009), para verificar se a informação foi ou não processada, o mediador pode apresentar ao aprendiz situações-problema, em que este é obrigado a utilizar os conteúdos fornecidos. Algumas abordagens de EaD tentam essa estratégia, mas, em geral, a interação mediador-aluno resume-se em verificar se o aprendiz memorizou a informação fornecida. A depender do material que o mediador recebe do aprendiz, aquele necessitará de um tempo maior ou menor. No entanto, esse tempo é limitado, sujeito ao número de aprendizes que o curso contempla. Na possibilidade de grande número de alunos no curso, o mediador terá de recorrer a outros mediadores para ajudá-lo nessa tarefa.</BLOCKQUOTE><br />
<BLOCKQUOTE>Todavia, de acordo com Valente (2009), mesmo havendo a interação entre aprendizes e mediador, pode ser que essa interação não seja suficiente para criar condições para a construção de conhecimento. Nesse contexto, a virtualização da escola tradicional apresenta os mesmos problemas do ensino nas escolas tradicionais. Diante disso, ficam alguns questionamentos: será que o aprendiz está somente memorizando a informação recebida? Ou será que esse aprendiz está processando a informação?</BLOCKQUOTE><br />
<BLOCKQUOTE>Nessa abordagem, o mediador não terá condições de conferir o que aconteceu no processo de ensino e aprendizagem, conforme enfatiza Valente (2009), e o aluno não tem estímulo para trabalhar em situações criadas especificamente para que ele processe e atribua significado ao que está fazendo. É por essas razões que a caracterizamos como sendo a 'virtualização do ensino tradicional' e, nesse sentido, estamos economizando o fato de essa escola virtual não ter paredes.</BLOCKQUOTE><br />
<BLOCKQUOTE>Os custos/programas dessa abordagem são um pouco mais elevados que os da abordagem ''broadcast'', pois o número de aprendizes deverá ser limitado e adequado ao tempo disponível do formador para as eventuais interações.</BLOCKQUOTE><br />
<BLOCKQUOTE>Do ponto de vista da qualidade do processo de ensino e aprendizagem, a virtualização da escola tradicional apresenta-se em um nível acima se comparada com a abordagem ''broadcast''”. (TAVARES-SILVA; VALENTE e DIAS, 2014).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
==Fonte==<br />
<br />
TAVARES-SILVA, T.; VALENTE, J. A.; DIAS, P. Diferentes abordagens da educação a distância mediada por computador e via internet. '''Scitis''', São Paulo, v.1, p.12-21, set. 2014 Disponível em: < https://www.unip.br/scitis/edicoes/1edicao/mobile/index.html#p=12>. Acesso em: 27 jun. 2017.<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Secretaria_de_Apoio_EscolarSecretaria de Apoio Escolar2018-02-15T19:24:04Z<p>Thsantos: /* FONTE */</p>
<hr />
<div>==Ementa==<br />
Apoia o [[Administrador do Curso]] na administração da inscrição dos participantes. Envia “informes” (elaborado pelo Coordenador) aos alunos. Administra o [[Fale Conosco]] do curso (dúvidas sobre questões especificamente administrativas). Elabora relatórios referentes às participações nas atividades do curso, avaliações; certificações, etc. Atende às dúvidas e solicitações feitas após o encerramento do curso.<br />
<br />
==Fonte==<br />
<br />
ZAHED-COELHO, S.; TAVARES-SILVA, T. '''Dinâmica de uma comunidade virtual de aprendizagem'''. São Paulo: Fundap, 2003.<br />
<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]<br />
[[Categoria: Equipe de Educação a Distância (EaD)]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Secretaria_de_Apoio_EscolarSecretaria de Apoio Escolar2018-02-15T19:23:58Z<p>Thsantos: /* EMENTA */</p>
<hr />
<div>==Ementa==<br />
Apoia o [[Administrador do Curso]] na administração da inscrição dos participantes. Envia “informes” (elaborado pelo Coordenador) aos alunos. Administra o [[Fale Conosco]] do curso (dúvidas sobre questões especificamente administrativas). Elabora relatórios referentes às participações nas atividades do curso, avaliações; certificações, etc. Atende às dúvidas e solicitações feitas após o encerramento do curso.<br />
<br />
==FONTE==<br />
<br />
ZAHED-COELHO, S.; TAVARES-SILVA, T. '''Dinâmica de uma comunidade virtual de aprendizagem'''. São Paulo: Fundap, 2003.<br />
<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]<br />
[[Categoria: Equipe de Educação a Distância (EaD)]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Acessibilidade_DigitalAcessibilidade Digital2018-02-15T19:22:31Z<p>Thsantos: /* Ementa */</p>
<hr />
<div>==Ementa==<br />
<br />
Conjunto de ''softwares'', dispositivos, serviços ou ambientes especialmente desenvolvidos para permitir o acesso de pessoas com necessidades especiais (visuais, motoras, auditivas e outras) aos recursos computacionais e à educação a distância. O conceito de ''design'' acessível e a prática de desenvolvimento acessível garantem tanto o "acesso direto" (ou seja, não assistido) como o "acesso indireto", por meio do uso de tecnologia assistiva (também conhecida como tecnologia de apoio: leitores de tela, teclados virtuais, sintetizadores de voz, etc.).<br />
<br />
'''Veja também''': [[Navegabilidade]] | [[Usabilidade]]<br />
<br />
==Referências== <br />
<br />
<BLOCKQUOTE>“A acessibilidade digital é a capacidade de um produto ser flexível o suficiente para atender às necessidades e preferências do maior número possível de pessoas, além de ser compatível com tecnologias assistivas usadas por pessoas com necessidades especiais. Acessibilidade na ''Web'' significa que qualquer pessoa, utilizando qualquer tipo de tecnologia de navegação - navegadores gráficos, textuais, especiais para sistemas de computação móvel, etc. - deve ser capaz de visitar e interagir com qualquer ''site'', compreendendo inteiramente as informações nele apresentadas” (DIAS, 2003 ''apud'' EVALDT).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>“Conjunto de ''hardware'' e ''software'' especialmente idealizado para tornar o computador acessível, no sentido de que possa ser utilizado por pessoas com privações sensoriais e motoras. Equipamentos de entrada e saída (síntese de voz, Braille), auxílios alternativos de acesso (ponteiras de cabeça, de luz), teclados modificados ou alternativos, acionadores, ''softwares'' especiais (de reconhecimento de voz, etc.), que permitem as pessoas com deficiência a usarem o computador” (GUIMARÃES, 2010).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
==Fontes==<br />
<br />
ACESSIBILIDADE. In: SÃO PAULO (Estado). Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Disponível em: <http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/acessibilidade-0>. Acesso em: 24 jul. 2017.<br />
<br />
DIAS, C. '''Usabilidade na Web''' - criando portais mais acessíveis. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003 ''apud'' EVALDT, D. K. Manual de utilização dos modelos de páginas acessíveis. Disponível em: <http://www.inf.pucrs.br/~infee/manual/>. Acesso em: 24 jul. 2017.<br />
<br />
GUIMARÃES, A. S. F. '''Acessibilidade na informática''': uma necessidade urgente. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização - Mídias na Educação) - Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010. Disponível em:<http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/148348/001002416.pdf?sequence=1>. Acesso em: 24 jul. 2017.<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Abordagem_%E2%80%9CVirtualiza%C3%A7%C3%A3o_da_Escola_Tradicional%E2%80%9DAbordagem “Virtualização da Escola Tradicional”2018-02-15T19:17:44Z<p>Thsantos: /* Ementa */</p>
<hr />
<div>==Ementa==<br />
<br />
Baseada nas técnicas adotadas em aulas presenciais tradicionais – em que o “detentor de informações” (o formador, professor ou [[tutor]]) assume papel central, enquanto os aprendizes participam apenas como meros receptores –, essa abordagem caracteriza-se pelo grau mínimo de interação entre mediador e aluno (geralmente via e-mail). Desse modo, à dificuldade de inferir como se dá a construção do conhecimento pelo aluno (por simples memorização ou pelo processamento das informações recebidas) soma-se a quase impossibilidade de avaliar a qualidade e a quantidade de conhecimento apropriado.<br />
<br />
'''Veja também:''' [[Abordagem “Broadcast” da Educação a Distância]] | [[Abordagem “Construcionismo Contextualizado” (“Estar junto virtual”)]]<br />
<br />
==Referência==<br />
<br />
<BLOCKQUOTE>“A segunda abordagem definida por Valente (2009) é a virtualização da escola tradicional, que tende a repetir as técnicas das aulas presenciais tradicionais, nas quais o formador é o personagem central, detentor de informações, e o participante é mero receptor. As informações são transmitidas com baixo grau de interação entre mediador e aprendizes. Pouco pode ser avaliado sobre o grau de aplicação do aprendiz a respeito das informações recebidas. A verificação da aprendizagem geralmente se dá por testes de múltipla escolha, em que erros e acertos indicam apenas o quanto foi memorizado, e não a qualidade e a quantidade de conhecimento do qual o aprendiz conseguiu apropriar-se.</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>Essa abordagem caracteriza-se pela existência da interação entre mediador e aprendizes. Isso significa que a virtualização da escola tradicional atende a um menor número de aprendizes que a modalidade ''broadcast'', uma vez que o mediador recebe e analisa a informação oferecida ao participante. Essa assistência do mediador ao participante só poderá ocorrer se houver, no curso, um número limitado de aprendizes.</BLOCKQUOTE><br />
<BLOCKQUOTE>Segundo Valente (2009), para verificar se a informação foi ou não processada, o mediador pode apresentar ao aprendiz situações-problema, em que este é obrigado a utilizar os conteúdos fornecidos. Algumas abordagens de EaD tentam essa estratégia, mas, em geral, a interação mediador-aluno resume-se em verificar se o aprendiz memorizou a informação fornecida. A depender do material que o mediador recebe do aprendiz, aquele necessitará de um tempo maior ou menor. No entanto, esse tempo é limitado, sujeito ao número de aprendizes que o curso contempla. Na possibilidade de grande número de alunos no curso, o mediador terá de recorrer a outros mediadores para ajudá-lo nessa tarefa.</BLOCKQUOTE><br />
<BLOCKQUOTE>Todavia, de acordo com Valente (2009), mesmo havendo a interação entre aprendizes e mediador, pode ser que essa interação não seja suficiente para criar condições para a construção de conhecimento. Nesse contexto, a virtualização da escola tradicional apresenta os mesmos problemas do ensino nas escolas tradicionais. Diante disso, ficam alguns questionamentos: será que o aprendiz está somente memorizando a informação recebida? Ou será que esse aprendiz está processando a informação?</BLOCKQUOTE><br />
<BLOCKQUOTE>Nessa abordagem, o mediador não terá condições de conferir o que aconteceu no processo de ensino e aprendizagem, conforme enfatiza Valente (2009), e o aluno não tem estímulo para trabalhar em situações criadas especificamente para que ele processe e atribua significado ao que está fazendo. É por essas razões que a caracterizamos como sendo a 'virtualização do ensino tradicional' e, nesse sentido, estamos economizando o fato de essa escola virtual não ter paredes.</BLOCKQUOTE><br />
<BLOCKQUOTE>Os custos/programas dessa abordagem são um pouco mais elevados que os da abordagem ''broadcast'', pois o número de aprendizes deverá ser limitado e adequado ao tempo disponível do formador para as eventuais interações.</BLOCKQUOTE><br />
<BLOCKQUOTE>Do ponto de vista da qualidade do processo de ensino e aprendizagem, a virtualização da escola tradicional apresenta-se em um nível acima se comparada com a abordagem ''broadcast''”. (TAVARES-SILVA; VALENTE e DIAS, 2014).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
==Fonte==<br />
<br />
TAVARES-SILVA, T.; VALENTE, J. A.; DIAS, P. Diferentes abordagens da educação a distância mediada por computador e via internet. '''Scitis''', São Paulo, v.1, p.12-21, set. 2014 Disponível em: < https://www.unip.br/scitis/edicoes/1edicao/mobile/index.html#p=12>. Acesso em: 27 jun. 2017.<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]<br />
[[Categoria: Abordagens de Educação a Distância]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Abordagem_%E2%80%9CBroadcast%E2%80%9D_da_Educa%C3%A7%C3%A3o_a_Dist%C3%A2nciaAbordagem “Broadcast” da Educação a Distância2018-02-15T19:16:56Z<p>Thsantos: /* Fonte */</p>
<hr />
<div>==Ementa==<br />
<br />
A abordagem ''broadcast'', modelada como um programa de rádio ou televisão e baseada no modelo [[tutorial]], não permite nenhum tipo de interação entre mediador e aprendiz (nem mesmo entre eles), mas tem a vantagem de alcançar grande número de pessoas. Nela, todo o conteúdo é preparado e organizado previamente para, só depois de pronto, ser oferecido, sem possibilidade de se fazer qualquer alteração. Uma vez que não há interação entre os participantes, não se tem nenhuma pista sobre como a informação está sendo processada, compreendida ou assimilada.<br />
<br />
'''Veja também:''' [[Abordagem “Construcionismo Contextualizado” (“Estar junto virtual”)]] | [[Abordagem “Virtualização da Escola Tradicional”]]<br />
<br />
==Referência==<br />
<br />
<BLOCKQUOTE><br />
“Essa abordagem não permite nenhum tipo de interação com o aluno, mas pode atingir grande número de aprendizes. O modelo preocupa-se em como a informação é armazenada, representada e, principalmente, transmitida. O computador torna-se, assim, poderosa ferramenta para armazenar, representar e transmitir a informação. Essa abordagem baseia-se no modelo tutorial, em que a informação é organizada de acordo com uma sequência pedagógica particular, sendo apresentada ao participante segundo essa sequência.</BLOCKQUOTE><br />
<BLOCKQUOTE>Assim, o conteúdo é preparado e organizado previamente, para só depois de pronto ser oferecido ao aprendiz, que não pode fazer nenhuma alteração. A interatividade do participante com o computador ocorre por meio da leitura da tela ou mediante uma teleconferência.</BLOCKQUOTE><br />
<BLOCKQUOTE>Esse modelo não nos fornece nenhuma pista sobre o processamento da informação, isto é, ele não nos permite certificar se o aluno está processando a informação transmitida, nem diagnosticar como a aprendizagem está sendo processada.</BLOCKQUOTE><br />
<BLOCKQUOTE>Para Valente (2009), a limitação da abordagem ''broadcast'' é a ausência de interação entre mediador e aprendiz. Como o mediador não interage com o aluno, ele não recebe nenhum retorno do aprendiz e, portanto, não tem ideia de como essa informação está sendo compreendida ou assimilada. Nesse caso, o aluno pode estar atribuindo significado e processando a informação, ou simplesmente memorizando-a. O professor não dispõe de meios para verificar o que o aprendiz faz” (TAVARES-SILVA; VALENTE e DIAS, 2014).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
==Fonte==<br />
<br />
TAVARES-SILVA, T.; VALENTE, J. A.; DIAS, P. Diferentes abordagens da educação a distância mediada por computador e via internet. '''Scitis''', São Paulo, v.1, p.12-21, set. 2014. Disponível em:< https://www.unip.br/scitis/edicoes/1edicao/mobile/index.html#p=12>. Acesso em: 27 jun. 2017.<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Abordagem_%E2%80%9CBroadcast%E2%80%9D_da_Educa%C3%A7%C3%A3o_a_Dist%C3%A2nciaAbordagem “Broadcast” da Educação a Distância2018-02-15T19:16:20Z<p>Thsantos: /* Ementa */</p>
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<div>==Ementa==<br />
<br />
A abordagem ''broadcast'', modelada como um programa de rádio ou televisão e baseada no modelo [[tutorial]], não permite nenhum tipo de interação entre mediador e aprendiz (nem mesmo entre eles), mas tem a vantagem de alcançar grande número de pessoas. Nela, todo o conteúdo é preparado e organizado previamente para, só depois de pronto, ser oferecido, sem possibilidade de se fazer qualquer alteração. Uma vez que não há interação entre os participantes, não se tem nenhuma pista sobre como a informação está sendo processada, compreendida ou assimilada.<br />
<br />
'''Veja também:''' [[Abordagem “Construcionismo Contextualizado” (“Estar junto virtual”)]] | [[Abordagem “Virtualização da Escola Tradicional”]]<br />
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==Referência==<br />
<br />
<BLOCKQUOTE><br />
“Essa abordagem não permite nenhum tipo de interação com o aluno, mas pode atingir grande número de aprendizes. O modelo preocupa-se em como a informação é armazenada, representada e, principalmente, transmitida. O computador torna-se, assim, poderosa ferramenta para armazenar, representar e transmitir a informação. Essa abordagem baseia-se no modelo tutorial, em que a informação é organizada de acordo com uma sequência pedagógica particular, sendo apresentada ao participante segundo essa sequência.</BLOCKQUOTE><br />
<BLOCKQUOTE>Assim, o conteúdo é preparado e organizado previamente, para só depois de pronto ser oferecido ao aprendiz, que não pode fazer nenhuma alteração. A interatividade do participante com o computador ocorre por meio da leitura da tela ou mediante uma teleconferência.</BLOCKQUOTE><br />
<BLOCKQUOTE>Esse modelo não nos fornece nenhuma pista sobre o processamento da informação, isto é, ele não nos permite certificar se o aluno está processando a informação transmitida, nem diagnosticar como a aprendizagem está sendo processada.</BLOCKQUOTE><br />
<BLOCKQUOTE>Para Valente (2009), a limitação da abordagem ''broadcast'' é a ausência de interação entre mediador e aprendiz. Como o mediador não interage com o aluno, ele não recebe nenhum retorno do aprendiz e, portanto, não tem ideia de como essa informação está sendo compreendida ou assimilada. Nesse caso, o aluno pode estar atribuindo significado e processando a informação, ou simplesmente memorizando-a. O professor não dispõe de meios para verificar o que o aprendiz faz” (TAVARES-SILVA; VALENTE e DIAS, 2014).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
==Fonte==<br />
<br />
TAVARES-SILVA, T.; VALENTE, J. A.; DIAS, P. Diferentes abordagens da educação a distância mediada por computador e via internet. '''Scitis''', São Paulo, v.1, p.12-21, set. 2014. Disponível em:< https://www.unip.br/scitis/edicoes/1edicao/mobile/index.html#p=12>. Acesso em: 27 jun. 2017.<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]<br />
[[Categoria: Abordagens de Educação a Distância]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Abordagem_%E2%80%9CConstrucionismo_Contextualizado%E2%80%9D_(%E2%80%9CEstar_junto_virtual%E2%80%9D)Abordagem “Construcionismo Contextualizado” (“Estar junto virtual”)2018-02-15T19:14:33Z<p>Thsantos: /* Fonte */</p>
<hr />
<div>==Ementa==<br />
<br />
No processo de construção do conhecimento mediado por computador, a interação aprendiz-máquina deve contar com um facilitador que – participando ativamente das atividades que estão sendo desenvolvidas (planejamento, observação, reflexão e análise) – propõe desafios e auxilia o aprendiz a atribuir significado a cada ação. Assim, o estar junto virtual prevê alto grau de interação entre mediador e aprendizes, e entre os próprios aprendizes.<br />
<br />
'''Veja também:''' [[Abordagem “Broadcast” da Educação a Distância]] | [[Abordagem “Virtualização da Escola Tradicional”]]<br />
<br />
==Referência==<br />
<br />
<BLOCKQUOTE>"Com o objetivo de demonstrar como o computador pode auxiliar no processo de construção do conhecimento, Papert (''apud'' Valente, 2009) desenvolveu a abordagem construcionista, a qual difere do construtivismo de Piaget em dois aspectos. No construcionismo, o aprendiz constrói alguma coisa (o aprendizado ocorre por meio do fazer). Além disso, o aprendiz está construindo algo do seu interesse e para o qual está bastante motivado, o que contribui para uma aprendizagem mais significativa. Todavia, esse 'fazer' apresenta ainda um diferencial, que é a presença do computador – uma máquina para realizar a tarefa. Aqui, o aprendiz terá de refletir sobre o que fez e depurar as ideias, objetivando chegar às informações necessárias e, 'incorporando-as à descrição da resolução do problema, repetir o ciclo da descrição-execução-reflexão-depuração-descrição' (Valente, 1999b, p. 95).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>Esse ciclo não ocorre mecanicamente, deixando-se o aprendiz em frente ao computador. A interação aprendiz-máquina necessita de um facilitador. Construir conhecimento significa o acompanhamento sistemático do aprendiz, visando a entender o que realmente ele faz e, com isso, nas palavras de Valente (1999b, p. 90), 'propor-lhe desafios e auxiliá-lo a atribuir significado ao que está realizando'. No entanto, essas intervenções do mediador só podem ser significativas quando ele participa das atividades que o aprendiz está realizando – planejamento, observação, reflexão e análise –, num verdadeiro 'estar junto virtual'.</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>Assim, baseada no construcionismo contextualizado, a abordagem 'estar junto virtual' prevê um alto grau de interação entre mediador e aprendizes, e entre os próprios aprendizes. A internet não só proporciona os meios para que essas interações sejam intensas, como também permite o acompanhamento do aluno e a criação de condições para o professor 'estar junto', ao lado do aluno, vivenciando e auxiliando-o a resolver seus problemas, porém virtualmente.</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>Para Valente (1999b), o mediador deixa de ser o 'entregador' de informação para exercer a função de facilitador do processo de aprendizagem. O aluno deixa de ser o receptáculo das informações, para ser ativo aprendiz, construtor do seu conhecimento. Portanto, a ênfase da educação deixa de ser a memorização da informação transmitida pelo professor e passa a ser a construção do conhecimento realizada pelo aluno de maneira significativa, sendo o professor o facilitador desse processo de construção” (TAVARES-SILVA; VALENTE e DIAS, 2014).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
==Fonte== <br />
<br />
TAVARES-SILVA, T.; VALENTE, J. A.; DIAS, P. Diferentes abordagens da educação a distância mediada por computador e via internet. '''Scitis''', São Paulo, v.1, p.12-21, set. 2014. Disponível em: < https://www.unip.br/scitis/edicoes/1edicao/mobile/index.html#p=12>. Acesso em: 27 jun. 2017.<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Abordagem_%E2%80%9CConstrucionismo_Contextualizado%E2%80%9D_(%E2%80%9CEstar_junto_virtual%E2%80%9D)Abordagem “Construcionismo Contextualizado” (“Estar junto virtual”)2018-02-15T19:12:56Z<p>Thsantos: /* Ementa */</p>
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<div>==Ementa==<br />
<br />
No processo de construção do conhecimento mediado por computador, a interação aprendiz-máquina deve contar com um facilitador que – participando ativamente das atividades que estão sendo desenvolvidas (planejamento, observação, reflexão e análise) – propõe desafios e auxilia o aprendiz a atribuir significado a cada ação. Assim, o estar junto virtual prevê alto grau de interação entre mediador e aprendizes, e entre os próprios aprendizes.<br />
<br />
'''Veja também:''' [[Abordagem “Broadcast” da Educação a Distância]] | [[Abordagem “Virtualização da Escola Tradicional”]]<br />
<br />
==Referência==<br />
<br />
<BLOCKQUOTE>"Com o objetivo de demonstrar como o computador pode auxiliar no processo de construção do conhecimento, Papert (''apud'' Valente, 2009) desenvolveu a abordagem construcionista, a qual difere do construtivismo de Piaget em dois aspectos. No construcionismo, o aprendiz constrói alguma coisa (o aprendizado ocorre por meio do fazer). Além disso, o aprendiz está construindo algo do seu interesse e para o qual está bastante motivado, o que contribui para uma aprendizagem mais significativa. Todavia, esse 'fazer' apresenta ainda um diferencial, que é a presença do computador – uma máquina para realizar a tarefa. Aqui, o aprendiz terá de refletir sobre o que fez e depurar as ideias, objetivando chegar às informações necessárias e, 'incorporando-as à descrição da resolução do problema, repetir o ciclo da descrição-execução-reflexão-depuração-descrição' (Valente, 1999b, p. 95).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>Esse ciclo não ocorre mecanicamente, deixando-se o aprendiz em frente ao computador. A interação aprendiz-máquina necessita de um facilitador. Construir conhecimento significa o acompanhamento sistemático do aprendiz, visando a entender o que realmente ele faz e, com isso, nas palavras de Valente (1999b, p. 90), 'propor-lhe desafios e auxiliá-lo a atribuir significado ao que está realizando'. No entanto, essas intervenções do mediador só podem ser significativas quando ele participa das atividades que o aprendiz está realizando – planejamento, observação, reflexão e análise –, num verdadeiro 'estar junto virtual'.</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>Assim, baseada no construcionismo contextualizado, a abordagem 'estar junto virtual' prevê um alto grau de interação entre mediador e aprendizes, e entre os próprios aprendizes. A internet não só proporciona os meios para que essas interações sejam intensas, como também permite o acompanhamento do aluno e a criação de condições para o professor 'estar junto', ao lado do aluno, vivenciando e auxiliando-o a resolver seus problemas, porém virtualmente.</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>Para Valente (1999b), o mediador deixa de ser o 'entregador' de informação para exercer a função de facilitador do processo de aprendizagem. O aluno deixa de ser o receptáculo das informações, para ser ativo aprendiz, construtor do seu conhecimento. Portanto, a ênfase da educação deixa de ser a memorização da informação transmitida pelo professor e passa a ser a construção do conhecimento realizada pelo aluno de maneira significativa, sendo o professor o facilitador desse processo de construção” (TAVARES-SILVA; VALENTE e DIAS, 2014).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
==Fonte== <br />
<br />
TAVARES-SILVA, T.; VALENTE, J. A.; DIAS, P. Diferentes abordagens da educação a distância mediada por computador e via internet. '''Scitis''', São Paulo, v.1, p.12-21, set. 2014. Disponível em: < https://www.unip.br/scitis/edicoes/1edicao/mobile/index.html#p=12>. Acesso em: 27 jun. 2017.<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]<br />
[[Categoria: Abordagens de Educação a Distância]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Forma%C3%A7%C3%A3oFormação2018-01-31T14:22:01Z<p>Thsantos: /* Referência */</p>
<hr />
<div>==Ementa==<br />
<br />
Ação de formar pessoas para que se tornem profissionais habilitados (ocupações especializadas). Desenvolvimento da capacidade crítica, que se contrapõe à mera informação e repetição, tendo em vista o alcançamento de resultados concretos e/ou metas organizacionais.<br />
<br />
==Referência==<br />
<br />
Ato, efeito ou modo de formar algo; constituição, criação, formatura. Ação de formar pessoas no sentido de estas virem a se tornar profissionais habilitados (ocupações especializadas, das quais se podem tirar os meios de subsistência); pessoas habilitadas a prestar assistência profissional. Cursos concluídos e graus obtidos por uma pessoa (retirado de FORMAÇÃO. In: DICIONÁRIO Michaelis).<br />
<br />
'''Formação corporativa''': Formação profissional (estratégia da organização). Ação de formar pessoas para atingir o desenvolvimento profissional; o desenvolvimento da capacidade crítica; e, consequentemente, as metas organizacionais (resultados concretos, como a geração de novos comportamentos que serão aplicados em ações de governo).<br />
<br />
“É preciso retomar a ideia de formação no lugar da informação, da crítica no lugar da repetição. Os meios de comunicação e a velocidade da internet levam as pessoas a se considerarem informadas e com capacidade crítica. Sem perceber que elas estão ‘informadas’ porque não têm formação, que elas não têm um espírito crítico” (CHAUÍ, 2017).<br />
<br />
“Formação: possibilidade de compreender os processos sociais (históricos, econômicos, ambientais, políticos, culturais, jurídicos, éticos) com amplitude e profundidade, em todas as suas dimensões; saber analisar problemas concretos a partir dessa compreensão; saber posicionar-se e propor ações para enfrentá-las; compreender processos organizacionais de modo a identificar seus problemas, suas potencialidades e saber avaliar e propor soluções; saber interagir com diversos atores sociais e institucionais; saber agir nos marcos da legalidade; saber respeitar normas; ter consciência da responsabilidade (isto é, das consequências) ambiental, social, cultural e política de seus atos; exercer integralmente a sua cidadania; saber reconhecer e valorizar o patrimônio legado pela humanidade em termos de ciência, tecnologias, culturas e artes; saber reconhecer e participar criticamente da cultura organizacional da qual faz parte; saber agir intersubjetivamente, interculturalmente, interinstitucionalmente e intersetorialmente” (FUNDAÇÃO do Desenvolvimento Administrativo, 2011). <br />
<br />
“[...] enfatizar a formação, mediante ação pedagógica que incorpora a vivência e a prática profissional do aluno ao processo de ensino aprendizagem. A formação aqui concebida como um processo permanente e central na atualização do setor público, em busca da renovação da cultura administrativa (DOWBOR, 1994)” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
==Fontes==<br />
<br />
CHAUÍ, M. Universidades devem entender que fazem parte da luta de classes. In: BRASIL de FATO. Disponível em: <https://www.brasildefato.com.br/2017/04/04/marilena-chaui-universidades-devem-entender-que-fazem-parte-da-luta-de-classe/>. Acesso em: 1 ago. 2017.<br />
<br />
DOWBOR, Ladislau. Repensando o conceito de formação. '''Revista do Serviço Público''', Brasília, v.118, n.2, p.155-169, ago./set.1994. Disponível em: < https://revista.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/805/624 >. Acesso em: 25 set. 2017.<br />
<br />
FORMAÇÃO. In: DICIONÁRIO Michaelis. Disponível em: < http://michaelis.uol.com.br/busca?id=YXX1>. Acesso em: 1 ago. 2017.<br />
<br />
FORMAÇÃO e capacitação. Disponível em: <https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/formacao-e-capacitacao/12425>. Acesso em: 1 ago. 2017.<br />
<br />
FUNDAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO.''' Formação e capacitação de servidores públicos na EGAP/FUNDAP''': referências institucionais para a ação. São Paulo, 2011. Disponível em: < <http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?id=ODI6Rm9ybWFjYW8gZSBjYXBhY2l0YWNhbyBkZSBzZXJ2aWRvcmUuLi4gR2xvc3NhcmlvIEVHQVAucGRm>. Acesso em: 4 ago. 2017.<br />
<br />
KACHAR, V. '''Projeto Político Pedagógico''': educação a distância. São Paulo: EGAP/Fundap, 2010. [Projeto Político Pedagógico Educação a Distância, Coord. Sandra Souza e Pedro Drago]. Disponível em: < http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?id=ODQ6UHJvamV0byBQb2xpdGljby1wZWRhZ29naWNvIEVhRC5wZGY=>. Acesso em: 4 ago. 2017.<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Forma%C3%A7%C3%A3oFormação2018-01-31T14:21:39Z<p>Thsantos: /* Referência */</p>
<hr />
<div>==Ementa==<br />
<br />
Ação de formar pessoas para que se tornem profissionais habilitados (ocupações especializadas). Desenvolvimento da capacidade crítica, que se contrapõe à mera informação e repetição, tendo em vista o alcançamento de resultados concretos e/ou metas organizacionais.<br />
<br />
==Referência==<br />
<br />
<BLOCKQUOTE>Ato, efeito ou modo de formar algo; constituição, criação, formatura. Ação de formar pessoas no sentido de estas virem a se tornar profissionais habilitados (ocupações especializadas, das quais se podem tirar os meios de subsistência); pessoas habilitadas a prestar assistência profissional. Cursos concluídos e graus obtidos por uma pessoa (retirado de FORMAÇÃO. In: DICIONÁRIO Michaelis).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
'''Formação corporativa''': Formação profissional (estratégia da organização). Ação de formar pessoas para atingir o desenvolvimento profissional; o desenvolvimento da capacidade crítica; e, consequentemente, as metas organizacionais (resultados concretos, como a geração de novos comportamentos que serão aplicados em ações de governo).<br />
<br />
“É preciso retomar a ideia de formação no lugar da informação, da crítica no lugar da repetição. Os meios de comunicação e a velocidade da internet levam as pessoas a se considerarem informadas e com capacidade crítica. Sem perceber que elas estão ‘informadas’ porque não têm formação, que elas não têm um espírito crítico” (CHAUÍ, 2017).<br />
<br />
“Formação: possibilidade de compreender os processos sociais (históricos, econômicos, ambientais, políticos, culturais, jurídicos, éticos) com amplitude e profundidade, em todas as suas dimensões; saber analisar problemas concretos a partir dessa compreensão; saber posicionar-se e propor ações para enfrentá-las; compreender processos organizacionais de modo a identificar seus problemas, suas potencialidades e saber avaliar e propor soluções; saber interagir com diversos atores sociais e institucionais; saber agir nos marcos da legalidade; saber respeitar normas; ter consciência da responsabilidade (isto é, das consequências) ambiental, social, cultural e política de seus atos; exercer integralmente a sua cidadania; saber reconhecer e valorizar o patrimônio legado pela humanidade em termos de ciência, tecnologias, culturas e artes; saber reconhecer e participar criticamente da cultura organizacional da qual faz parte; saber agir intersubjetivamente, interculturalmente, interinstitucionalmente e intersetorialmente” (FUNDAÇÃO do Desenvolvimento Administrativo, 2011). <br />
<br />
“[...] enfatizar a formação, mediante ação pedagógica que incorpora a vivência e a prática profissional do aluno ao processo de ensino aprendizagem. A formação aqui concebida como um processo permanente e central na atualização do setor público, em busca da renovação da cultura administrativa (DOWBOR, 1994)” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
==Fontes==<br />
<br />
CHAUÍ, M. Universidades devem entender que fazem parte da luta de classes. In: BRASIL de FATO. Disponível em: <https://www.brasildefato.com.br/2017/04/04/marilena-chaui-universidades-devem-entender-que-fazem-parte-da-luta-de-classe/>. Acesso em: 1 ago. 2017.<br />
<br />
DOWBOR, Ladislau. Repensando o conceito de formação. '''Revista do Serviço Público''', Brasília, v.118, n.2, p.155-169, ago./set.1994. Disponível em: < https://revista.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/805/624 >. Acesso em: 25 set. 2017.<br />
<br />
FORMAÇÃO. In: DICIONÁRIO Michaelis. Disponível em: < http://michaelis.uol.com.br/busca?id=YXX1>. Acesso em: 1 ago. 2017.<br />
<br />
FORMAÇÃO e capacitação. Disponível em: <https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/formacao-e-capacitacao/12425>. Acesso em: 1 ago. 2017.<br />
<br />
FUNDAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO.''' Formação e capacitação de servidores públicos na EGAP/FUNDAP''': referências institucionais para a ação. São Paulo, 2011. Disponível em: < <http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?id=ODI6Rm9ybWFjYW8gZSBjYXBhY2l0YWNhbyBkZSBzZXJ2aWRvcmUuLi4gR2xvc3NhcmlvIEVHQVAucGRm>. Acesso em: 4 ago. 2017.<br />
<br />
KACHAR, V. '''Projeto Político Pedagógico''': educação a distância. São Paulo: EGAP/Fundap, 2010. [Projeto Político Pedagógico Educação a Distância, Coord. Sandra Souza e Pedro Drago]. Disponível em: < http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?id=ODQ6UHJvamV0byBQb2xpdGljby1wZWRhZ29naWNvIEVhRC5wZGY=>. Acesso em: 4 ago. 2017.<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Forma%C3%A7%C3%A3oFormação2018-01-31T14:20:30Z<p>Thsantos: /* Fontes */</p>
<hr />
<div>==Ementa==<br />
<br />
Ação de formar pessoas para que se tornem profissionais habilitados (ocupações especializadas). Desenvolvimento da capacidade crítica, que se contrapõe à mera informação e repetição, tendo em vista o alcançamento de resultados concretos e/ou metas organizacionais.<br />
<br />
==Referência==<br />
<br />
Ato, efeito ou modo de formar algo; constituição, criação, formatura. Ação de formar pessoas no sentido de estas virem a se tornar profissionais habilitados (ocupações especializadas, das quais se podem tirar os meios de subsistência); pessoas habilitadas a prestar assistência profissional. Cursos concluídos e graus obtidos por uma pessoa (retirado de FORMAÇÃO. In: DICIONÁRIO Michaelis).<br />
<br />
'''Formação corporativa''': Formação profissional (estratégia da organização). Ação de formar pessoas para atingir o desenvolvimento profissional; o desenvolvimento da capacidade crítica; e, consequentemente, as metas organizacionais (resultados concretos, como a geração de novos comportamentos que serão aplicados em ações de governo).<br />
<br />
“É preciso retomar a ideia de formação no lugar da informação, da crítica no lugar da repetição. Os meios de comunicação e a velocidade da internet levam as pessoas a se considerarem informadas e com capacidade crítica. Sem perceber que elas estão ‘informadas’ porque não têm formação, que elas não têm um espírito crítico” (CHAUÍ, 2017).<br />
<br />
“Formação: possibilidade de compreender os processos sociais (históricos, econômicos, ambientais, políticos, culturais, jurídicos, éticos) com amplitude e profundidade, em todas as suas dimensões; saber analisar problemas concretos a partir dessa compreensão; saber posicionar-se e propor ações para enfrentá-las; compreender processos organizacionais de modo a identificar seus problemas, suas potencialidades e saber avaliar e propor soluções; saber interagir com diversos atores sociais e institucionais; saber agir nos marcos da legalidade; saber respeitar normas; ter consciência da responsabilidade (isto é, das consequências) ambiental, social, cultural e política de seus atos; exercer integralmente a sua cidadania; saber reconhecer e valorizar o patrimônio legado pela humanidade em termos de ciência, tecnologias, culturas e artes; saber reconhecer e participar criticamente da cultura organizacional da qual faz parte; saber agir intersubjetivamente, interculturalmente, interinstitucionalmente e intersetorialmente” (FUNDAÇÃO do Desenvolvimento Administrativo, 2011). <br />
<br />
“[...] enfatizar a formação, mediante ação pedagógica que incorpora a vivência e a prática profissional do aluno ao processo de ensino aprendizagem. A formação aqui concebida como um processo permanente e central na atualização do setor público, em busca da renovação da cultura administrativa (DOWBOR, 1994)” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
==Fontes==<br />
<br />
CHAUÍ, M. Universidades devem entender que fazem parte da luta de classes. In: BRASIL de FATO. Disponível em: <https://www.brasildefato.com.br/2017/04/04/marilena-chaui-universidades-devem-entender-que-fazem-parte-da-luta-de-classe/>. Acesso em: 1 ago. 2017.<br />
<br />
DOWBOR, Ladislau. Repensando o conceito de formação. '''Revista do Serviço Público''', Brasília, v.118, n.2, p.155-169, ago./set.1994. Disponível em: < https://revista.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/805/624 >. Acesso em: 25 set. 2017.<br />
<br />
FORMAÇÃO. In: DICIONÁRIO Michaelis. Disponível em: < http://michaelis.uol.com.br/busca?id=YXX1>. Acesso em: 1 ago. 2017.<br />
<br />
FORMAÇÃO e capacitação. Disponível em: <https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/formacao-e-capacitacao/12425>. Acesso em: 1 ago. 2017.<br />
<br />
FUNDAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO.''' Formação e capacitação de servidores públicos na EGAP/FUNDAP''': referências institucionais para a ação. São Paulo, 2011. Disponível em: < <http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?id=ODI6Rm9ybWFjYW8gZSBjYXBhY2l0YWNhbyBkZSBzZXJ2aWRvcmUuLi4gR2xvc3NhcmlvIEVHQVAucGRm>. Acesso em: 4 ago. 2017.<br />
<br />
KACHAR, V. '''Projeto Político Pedagógico''': educação a distância. São Paulo: EGAP/Fundap, 2010. [Projeto Político Pedagógico Educação a Distância, Coord. Sandra Souza e Pedro Drago]. Disponível em: < http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?id=ODQ6UHJvamV0byBQb2xpdGljby1wZWRhZ29naWNvIEVhRC5wZGY=>. Acesso em: 4 ago. 2017.<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Forma%C3%A7%C3%A3oFormação2018-01-31T14:20:20Z<p>Thsantos: /* Fontes */</p>
<hr />
<div>==Ementa==<br />
<br />
Ação de formar pessoas para que se tornem profissionais habilitados (ocupações especializadas). Desenvolvimento da capacidade crítica, que se contrapõe à mera informação e repetição, tendo em vista o alcançamento de resultados concretos e/ou metas organizacionais.<br />
<br />
==Referência==<br />
<br />
Ato, efeito ou modo de formar algo; constituição, criação, formatura. Ação de formar pessoas no sentido de estas virem a se tornar profissionais habilitados (ocupações especializadas, das quais se podem tirar os meios de subsistência); pessoas habilitadas a prestar assistência profissional. Cursos concluídos e graus obtidos por uma pessoa (retirado de FORMAÇÃO. In: DICIONÁRIO Michaelis).<br />
<br />
'''Formação corporativa''': Formação profissional (estratégia da organização). Ação de formar pessoas para atingir o desenvolvimento profissional; o desenvolvimento da capacidade crítica; e, consequentemente, as metas organizacionais (resultados concretos, como a geração de novos comportamentos que serão aplicados em ações de governo).<br />
<br />
“É preciso retomar a ideia de formação no lugar da informação, da crítica no lugar da repetição. Os meios de comunicação e a velocidade da internet levam as pessoas a se considerarem informadas e com capacidade crítica. Sem perceber que elas estão ‘informadas’ porque não têm formação, que elas não têm um espírito crítico” (CHAUÍ, 2017).<br />
<br />
“Formação: possibilidade de compreender os processos sociais (históricos, econômicos, ambientais, políticos, culturais, jurídicos, éticos) com amplitude e profundidade, em todas as suas dimensões; saber analisar problemas concretos a partir dessa compreensão; saber posicionar-se e propor ações para enfrentá-las; compreender processos organizacionais de modo a identificar seus problemas, suas potencialidades e saber avaliar e propor soluções; saber interagir com diversos atores sociais e institucionais; saber agir nos marcos da legalidade; saber respeitar normas; ter consciência da responsabilidade (isto é, das consequências) ambiental, social, cultural e política de seus atos; exercer integralmente a sua cidadania; saber reconhecer e valorizar o patrimônio legado pela humanidade em termos de ciência, tecnologias, culturas e artes; saber reconhecer e participar criticamente da cultura organizacional da qual faz parte; saber agir intersubjetivamente, interculturalmente, interinstitucionalmente e intersetorialmente” (FUNDAÇÃO do Desenvolvimento Administrativo, 2011). <br />
<br />
“[...] enfatizar a formação, mediante ação pedagógica que incorpora a vivência e a prática profissional do aluno ao processo de ensino aprendizagem. A formação aqui concebida como um processo permanente e central na atualização do setor público, em busca da renovação da cultura administrativa (DOWBOR, 1994)” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
==Fontes==<br />
<br />
CHAUÍ, M. Universidades devem entender que fazem parte da luta de classes. In: BRASIL de FATO. Disponível em: <https://www.brasildefato.com.br/2017/04/04/marilena-chaui-universidades-devem-entender-que-fazem-parte-da-luta-de-classe/>. Acesso em: 1 ago. 2017.<br />
<br />
DOWBOR, Ladislau. Repensando o conceito de formação. '''Revista do Serviço Público''', Brasília, v.118, n.2, p.155-169, ago./set.1994. Disponível em: < https://revista.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/805/624 >. Acesso em: 25 set. 2017.<br />
<br />
FORMAÇÃO. In: DICIONÁRIO Michaelis. Disponível em: < http://michaelis.uol.com.br/busca?id=YXX1>. Acesso em: 1 ago. 2017.<br />
<br />
FORMAÇÃO e capacitação. Disponível em: <https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/formacao-e-capacitacao/12425>. Acesso em: 1 ago. 2017.<br />
<br />
FUNDAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO.''' Formação e capacitação de servidores públicos na EGAP/FUNDAP''': referências institucionais para a ação. São Paulo, 2011. Disponível em: < <http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?id=ODI6Rm9ybWFjYW8gZSBjYXBhY2l0YWNhbyBkZSBzZXJ2aWRvcmUuLi4gR2xvc3NhcmlvIEVHQVAucGRm>. Acesso em: 4 ago. 2017.<br />
<br />
KACHAR, V. '''Projeto Político Pedagógico'''': educação a distância. São Paulo: EGAP/Fundap, 2010. [Projeto Político Pedagógico Educação a Distância, Coord. Sandra Souza e Pedro Drago]. Disponível em: < http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?id=ODQ6UHJvamV0byBQb2xpdGljby1wZWRhZ29naWNvIEVhRC5wZGY=>. Acesso em: 4 ago. 2017.<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Forma%C3%A7%C3%A3oFormação2018-01-31T14:19:38Z<p>Thsantos: /* Fontes */</p>
<hr />
<div>==Ementa==<br />
<br />
Ação de formar pessoas para que se tornem profissionais habilitados (ocupações especializadas). Desenvolvimento da capacidade crítica, que se contrapõe à mera informação e repetição, tendo em vista o alcançamento de resultados concretos e/ou metas organizacionais.<br />
<br />
==Referência==<br />
<br />
Ato, efeito ou modo de formar algo; constituição, criação, formatura. Ação de formar pessoas no sentido de estas virem a se tornar profissionais habilitados (ocupações especializadas, das quais se podem tirar os meios de subsistência); pessoas habilitadas a prestar assistência profissional. Cursos concluídos e graus obtidos por uma pessoa (retirado de FORMAÇÃO. In: DICIONÁRIO Michaelis).<br />
<br />
'''Formação corporativa''': Formação profissional (estratégia da organização). Ação de formar pessoas para atingir o desenvolvimento profissional; o desenvolvimento da capacidade crítica; e, consequentemente, as metas organizacionais (resultados concretos, como a geração de novos comportamentos que serão aplicados em ações de governo).<br />
<br />
“É preciso retomar a ideia de formação no lugar da informação, da crítica no lugar da repetição. Os meios de comunicação e a velocidade da internet levam as pessoas a se considerarem informadas e com capacidade crítica. Sem perceber que elas estão ‘informadas’ porque não têm formação, que elas não têm um espírito crítico” (CHAUÍ, 2017).<br />
<br />
“Formação: possibilidade de compreender os processos sociais (históricos, econômicos, ambientais, políticos, culturais, jurídicos, éticos) com amplitude e profundidade, em todas as suas dimensões; saber analisar problemas concretos a partir dessa compreensão; saber posicionar-se e propor ações para enfrentá-las; compreender processos organizacionais de modo a identificar seus problemas, suas potencialidades e saber avaliar e propor soluções; saber interagir com diversos atores sociais e institucionais; saber agir nos marcos da legalidade; saber respeitar normas; ter consciência da responsabilidade (isto é, das consequências) ambiental, social, cultural e política de seus atos; exercer integralmente a sua cidadania; saber reconhecer e valorizar o patrimônio legado pela humanidade em termos de ciência, tecnologias, culturas e artes; saber reconhecer e participar criticamente da cultura organizacional da qual faz parte; saber agir intersubjetivamente, interculturalmente, interinstitucionalmente e intersetorialmente” (FUNDAÇÃO do Desenvolvimento Administrativo, 2011). <br />
<br />
“[...] enfatizar a formação, mediante ação pedagógica que incorpora a vivência e a prática profissional do aluno ao processo de ensino aprendizagem. A formação aqui concebida como um processo permanente e central na atualização do setor público, em busca da renovação da cultura administrativa (DOWBOR, 1994)” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
==Fontes==<br />
<br />
CHAUÍ, M. Universidades devem entender que fazem parte da luta de classes. In: BRASIL de FATO. Disponível em: <https://www.brasildefato.com.br/2017/04/04/marilena-chaui-universidades-devem-entender-que-fazem-parte-da-luta-de-classe/>. Acesso em: 1 ago. 2017.<br />
<br />
DOWBOR, Ladislau. Repensando o conceito de formação. '''Revista do Serviço Público''', Brasília, v.118, n.2, p.155-169, ago./set.1994. Disponível em: < https://revista.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/805/624 >. Acesso em: 25 set. 2017.<br />
<br />
FORMAÇÃO. In: DICIONÁRIO Michaelis. Disponível em: < http://michaelis.uol.com.br/busca?id=YXX1>. Acesso em: 1 ago. 2017.<br />
<br />
FORMAÇÃO e capacitação. Disponível em: <https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/formacao-e-capacitacao/12425>. Acesso em: 1 ago. 2017.<br />
<br />
FUNDAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO.''' Formação e capacitação de servidores públicos na EGAP/FUNDAP''': referências institucionais para a ação. São Paulo, 2011. Disponível em: < <http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?id=ODI6Rm9ybWFjYW8gZSBjYXBhY2l0YWNhbyBkZSBzZXJ2aWRvcmUuLi4gR2xvc3NhcmlvIEVHQVAucGRm>. Acesso em: 4 ago. 2017.<br />
<br />
KACHAR, V. '''Projeto Político Pedagógico''''''Texto em negrito''': educação a distância. São Paulo: EGAP/Fundap, 2010. [Projeto Político Pedagógico Educação a Distância, Coord. Sandra Souza e Pedro Drago]. Disponível em: < http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?id=ODQ6UHJvamV0byBQb2xpdGljby1wZWRhZ29naWNvIEVhRC5wZGY=>. Acesso em: 4 ago. 2017.<br />
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[[Categoria: Glossário EGAP]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/ErroErro2018-01-31T14:07:49Z<p>Thsantos: /* FONTE */</p>
<hr />
<div>==Ementa==<br />
Importante no processo de aprendizagem, o erro representa um degrau na construção do conhecimento, uma vez que o sujeito, ao perceber o erro, busca a causa e, assim, aprende. A identificação do erro e de suas causas são ferramentas ricas de reflexão (desenvolvimento da capacidade crítica) e reconstrução. A relação dialógica permanente, livre e democrática reconhece o erro como componente presente do ensino e aprendizagem e, consequentemente, como um instrumento pedagógico-didático.<br />
<br />
Importante no processo de aprendizagem, o erro representa um degrau na construção do conhecimento, uma vez que o sujeito, ao perceber o erro, busca a causa e, assim, aprende. A identificação do erro e de suas causas são ferramentas ricas de reflexão (desenvolvimento da capacidade crítica) e reconstrução. A relação dialógica permanente, livre e democrática reconhece o erro como componente presente do ensino e aprendizagem e, consequentemente, como um instrumento pedagógico-didático.<br />
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[[Categoria: Glossário EGAP]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/ErroErro2018-01-31T14:07:10Z<p>Thsantos: /* EMENTA */</p>
<hr />
<div>==Ementa==<br />
Importante no processo de aprendizagem, o erro representa um degrau na construção do conhecimento, uma vez que o sujeito, ao perceber o erro, busca a causa e, assim, aprende. A identificação do erro e de suas causas são ferramentas ricas de reflexão (desenvolvimento da capacidade crítica) e reconstrução. A relação dialógica permanente, livre e democrática reconhece o erro como componente presente do ensino e aprendizagem e, consequentemente, como um instrumento pedagógico-didático.<br />
<br />
==FONTE==<br />
Importante no processo de aprendizagem, o erro representa um degrau na construção do conhecimento, uma vez que o sujeito, ao perceber o erro, busca a causa e, assim, aprende. A identificação do erro e de suas causas são ferramentas ricas de reflexão (desenvolvimento da capacidade crítica) e reconstrução. A relação dialógica permanente, livre e democrática reconhece o erro como componente presente do ensino e aprendizagem e, consequentemente, como um instrumento pedagógico-didático.<br />
<br />
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[[Categoria: Glossário EGAP]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Estilo_de_Aprendizagem_ou_Estrat%C3%A9gias_de_AprendizagemEstilo de Aprendizagem ou Estratégias de Aprendizagem2018-01-31T14:06:45Z<p>Thsantos: /* FONTES */</p>
<hr />
<div>==Ementa==<br />
<br />
Segundo Cavellucci, tratam-se de “termos intimamente relacionados ao desempenho em uma determinada tarefa”: o '''estilo''' tendo a ver com as escolhas individuais para facilitar o processo de aprendizagem; e as estratégias estando relacionadas aos procedimentos e às diferentes formas de organizar as situações de aprendizagem.<br />
<br />
==Referências==<br />
<br />
<br />
<BLOCKQUOTE>'''"Estilos de aprendizagem''' são as preferências do estudante referentes aos aspectos contextuais e às maneiras de estudo. Compreendem a preferência dos indivíduos por determinadas estratégias de aprendizagem e por aspectos do contexto em que esta ocorre. Exemplo de estilos de aprendizagem: nível de ruído e temperatura do ambiente ao estudar, horário de preferência de estudo, forma de estudo (individual, em grupo), maneira de adquirir e processar as informações (pedir ajuda a colegas, consultar o material).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>'''Estratégias de aprendizagem''' são procedimentos utilizados pelos indivíduos durante as atividades de aprendizagem para serem bem-sucedidos. As estratégias variam mais do que os estilos, já que podem ter a influência das preferências gerais do indivíduo. Além disso, os autores dizem que as estratégias podem ser modificadas em treinamento com o intuito de aumentar a efetividade da aprendizagem em uma atividade ou ambiente específico. Isso significa dizer que não existem estratégias melhores, e sim estratégias mais adequadas ao tipo de atividade a ser aprendida”.</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>“Os autores também reforçam a necessidade de entendermos a diferença entre estilo, habilidade e estratégia. Todos estes termos estão intimamente relacionados ao desempenho em uma determinada tarefa. O desempenho melhora na medida em que a habilidade aumenta, enquanto que o estilo pode ter um impacto positivo ou negativo dependendo da natureza do conteúdo e da tarefa, podendo o impacto ser contornado com o uso de estratégias que cumprem um papel de adequação entre as variáveis conflitantes. Acreditam que a consciência dos nossos próprios estilos melhora nosso desempenho nos mais variados contextos, não só no educacional”. (CAVELLUCCI, 2003)</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>“'''Estilo de aprendizagem''' tem a ver com preferência, com escolhas individuais que facilitam o processo de aquisição e retenção do que for ensinado. As pessoas ‘elegem’ algumas estratégias cognitivas que as ajudam a dar sentido à nova informação. Mattar (2010, p. 3) diz que: ‘Um estilo de aprendizagem representa a maneira como cada pessoa processa, absorve e retém informações’. [...] Amaral e Melaré (2008, p. 90) chamam a atenção: ‘Dentre os aspectos de importância para a compreensão da teoria, ressalta-se que estilos de aprendizagem não são a mesma coisa que estilos cognitivos nem tampouco o mesmo que inteligências múltiplas. São teorias e conceitos diferentes que se relacionam’. [...] Para Honey e Mumford (1992): ‘Um estilo de aprendizagem é uma descrição das atitudes e comportamentos que determinam a forma preferida de aprendizagem individual’.” (xxxxxxxxxxxxx).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>'''Preferência de aprendizagem''' <br />
Diz respeito a uma abordagem individual para aprender; alguns preferem aprender por meio da interação com os seus pares, outros têm uma abordagem mais introspectiva e individual. As preferências de aprendizagem variam ao longo da vida, conforme desafios, situações de aprendizagem, experiências, etc. Um curso on-line deve oferecer diferentes formas ao apresentar as informações, visando às preferências individuais, a fim de potencializar a aprendizagem. Ademais, a oferta de várias abordagens permitirá que o participante desenvolva outras habilidades (preferências) ao lidar com diferentes estratégias de aprendizagem (retirado de CAVELLUCCI, 2003).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>'''Estratégias de aprendizagem'''<br />
São as diferentes formas de organização das situações de aprendizagem e que têm como objetivos: (1) contornar as dificuldades; (2) amenizar as incompatibilidades entre a forma como as informações são apresentadas e as preferências individuais; e (3) potencializar a aprendizagem. Quanto mais estratégias o participante desenvolver, maior será sua chance de aprender com as diferentes situações, ao longo da vida (retirado de CAVELLUCCI, 2003).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
==Fontes==<br />
<br />
CAVELLUCCI, L. C. B. Estilos de aprendizagem: em busca das diferenças individuais. Disponível em: <http://www.iar.unicamp.br/disciplinas/am540_2003/lia/estilos_de_aprendizagem.pdf>. Acesso em: 3 ago. 2017.<br />
HONEY, P.; MUMFORD, A. The manual of learning styles. Maidenhead, Berkshire: P. Honey, Ardingly House, 1992.<br />
MATTAR, João. Games em educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.<br />
MELARÉ, D.; ALONSO, C.; AMARAL, S. Estilo de uso do espaço virtual. Revista de Estilos de Aprendizagem, n.1, v.1, 2008. Disponível em: < http://www.uned.es/revistaestilosdeaprendizaje/numero_1/lsr_1_abril_2008.pdf>. Acesso em: 11 maio 2009.<br />
SILVA, Andrea C. 2011. Reconhecendo estilos de aprendizagem em mundos virtuais 3D como subsídio para design educacional. Dissertação (Mestrado em Design) - Centro Universitário SENAC, São Paulo, 2011.<br />
<br />
ZERBINI, Thaís; ABBAD, Gardênia. Impacto de treinamento no trabalho via internet. RAE electron., São Paulo, v.4 n.2, July/Dec. 2005. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-56482005000200001>. Acesso em: 22 set. 2017.<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Estilo_de_Aprendizagem_ou_Estrat%C3%A9gias_de_AprendizagemEstilo de Aprendizagem ou Estratégias de Aprendizagem2018-01-31T14:06:00Z<p>Thsantos: /* Referências */</p>
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<div>==Ementa==<br />
<br />
Segundo Cavellucci, tratam-se de “termos intimamente relacionados ao desempenho em uma determinada tarefa”: o '''estilo''' tendo a ver com as escolhas individuais para facilitar o processo de aprendizagem; e as estratégias estando relacionadas aos procedimentos e às diferentes formas de organizar as situações de aprendizagem.<br />
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==Referências==<br />
<br />
<br />
<BLOCKQUOTE>'''"Estilos de aprendizagem''' são as preferências do estudante referentes aos aspectos contextuais e às maneiras de estudo. Compreendem a preferência dos indivíduos por determinadas estratégias de aprendizagem e por aspectos do contexto em que esta ocorre. Exemplo de estilos de aprendizagem: nível de ruído e temperatura do ambiente ao estudar, horário de preferência de estudo, forma de estudo (individual, em grupo), maneira de adquirir e processar as informações (pedir ajuda a colegas, consultar o material).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>'''Estratégias de aprendizagem''' são procedimentos utilizados pelos indivíduos durante as atividades de aprendizagem para serem bem-sucedidos. As estratégias variam mais do que os estilos, já que podem ter a influência das preferências gerais do indivíduo. Além disso, os autores dizem que as estratégias podem ser modificadas em treinamento com o intuito de aumentar a efetividade da aprendizagem em uma atividade ou ambiente específico. Isso significa dizer que não existem estratégias melhores, e sim estratégias mais adequadas ao tipo de atividade a ser aprendida”.</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>“Os autores também reforçam a necessidade de entendermos a diferença entre estilo, habilidade e estratégia. Todos estes termos estão intimamente relacionados ao desempenho em uma determinada tarefa. O desempenho melhora na medida em que a habilidade aumenta, enquanto que o estilo pode ter um impacto positivo ou negativo dependendo da natureza do conteúdo e da tarefa, podendo o impacto ser contornado com o uso de estratégias que cumprem um papel de adequação entre as variáveis conflitantes. Acreditam que a consciência dos nossos próprios estilos melhora nosso desempenho nos mais variados contextos, não só no educacional”. (CAVELLUCCI, 2003)</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>“'''Estilo de aprendizagem''' tem a ver com preferência, com escolhas individuais que facilitam o processo de aquisição e retenção do que for ensinado. As pessoas ‘elegem’ algumas estratégias cognitivas que as ajudam a dar sentido à nova informação. Mattar (2010, p. 3) diz que: ‘Um estilo de aprendizagem representa a maneira como cada pessoa processa, absorve e retém informações’. [...] Amaral e Melaré (2008, p. 90) chamam a atenção: ‘Dentre os aspectos de importância para a compreensão da teoria, ressalta-se que estilos de aprendizagem não são a mesma coisa que estilos cognitivos nem tampouco o mesmo que inteligências múltiplas. São teorias e conceitos diferentes que se relacionam’. [...] Para Honey e Mumford (1992): ‘Um estilo de aprendizagem é uma descrição das atitudes e comportamentos que determinam a forma preferida de aprendizagem individual’.” (xxxxxxxxxxxxx).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>'''Preferência de aprendizagem''' <br />
Diz respeito a uma abordagem individual para aprender; alguns preferem aprender por meio da interação com os seus pares, outros têm uma abordagem mais introspectiva e individual. As preferências de aprendizagem variam ao longo da vida, conforme desafios, situações de aprendizagem, experiências, etc. Um curso on-line deve oferecer diferentes formas ao apresentar as informações, visando às preferências individuais, a fim de potencializar a aprendizagem. Ademais, a oferta de várias abordagens permitirá que o participante desenvolva outras habilidades (preferências) ao lidar com diferentes estratégias de aprendizagem (retirado de CAVELLUCCI, 2003).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>'''Estratégias de aprendizagem'''<br />
São as diferentes formas de organização das situações de aprendizagem e que têm como objetivos: (1) contornar as dificuldades; (2) amenizar as incompatibilidades entre a forma como as informações são apresentadas e as preferências individuais; e (3) potencializar a aprendizagem. Quanto mais estratégias o participante desenvolver, maior será sua chance de aprender com as diferentes situações, ao longo da vida (retirado de CAVELLUCCI, 2003).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
==FONTES==<br />
<br />
CAVELLUCCI, L. C. B. Estilos de aprendizagem: em busca das diferenças individuais. Disponível em: <http://www.iar.unicamp.br/disciplinas/am540_2003/lia/estilos_de_aprendizagem.pdf>. Acesso em: 3 ago. 2017.<br />
HONEY, P.; MUMFORD, A. The manual of learning styles. Maidenhead, Berkshire: P. Honey, Ardingly House, 1992.<br />
MATTAR, João. Games em educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.<br />
MELARÉ, D.; ALONSO, C.; AMARAL, S. Estilo de uso do espaço virtual. Revista de Estilos de Aprendizagem, n.1, v.1, 2008. Disponível em: < http://www.uned.es/revistaestilosdeaprendizaje/numero_1/lsr_1_abril_2008.pdf>. Acesso em: 11 maio 2009.<br />
SILVA, Andrea C. 2011. Reconhecendo estilos de aprendizagem em mundos virtuais 3D como subsídio para design educacional. Dissertação (Mestrado em Design) - Centro Universitário SENAC, São Paulo, 2011.<br />
<br />
ZERBINI, Thaís; ABBAD, Gardênia. Impacto de treinamento no trabalho via internet. RAE electron., São Paulo, v.4 n.2, July/Dec. 2005. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-56482005000200001>. Acesso em: 22 set. 2017.<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Estilo_de_Aprendizagem_ou_Estrat%C3%A9gias_de_AprendizagemEstilo de Aprendizagem ou Estratégias de Aprendizagem2018-01-31T14:05:01Z<p>Thsantos: /* REFERÊNCIA */</p>
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<div>==Ementa==<br />
<br />
Segundo Cavellucci, tratam-se de “termos intimamente relacionados ao desempenho em uma determinada tarefa”: o '''estilo''' tendo a ver com as escolhas individuais para facilitar o processo de aprendizagem; e as estratégias estando relacionadas aos procedimentos e às diferentes formas de organizar as situações de aprendizagem.<br />
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==Referências==<br />
<br />
<br />
<BLOCKQUOTE>'''Estilos de aprendizagem''' são as preferências do estudante referentes aos aspectos contextuais e às maneiras de estudo. Compreendem a preferência dos indivíduos por determinadas estratégias de aprendizagem e por aspectos do contexto em que esta ocorre. Exemplo de estilos de aprendizagem: nível de ruído e temperatura do ambiente ao estudar, horário de preferência de estudo, forma de estudo (individual, em grupo), maneira de adquirir e processar as informações (pedir ajuda a colegas, consultar o material).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>'''Estratégias de aprendizagem''' são procedimentos utilizados pelos indivíduos durante as atividades de aprendizagem para serem bem-sucedidos. As estratégias variam mais do que os estilos, já que podem ter a influência das preferências gerais do indivíduo. Além disso, os autores dizem que as estratégias podem ser modificadas em treinamento com o intuito de aumentar a efetividade da aprendizagem em uma atividade ou ambiente específico. Isso significa dizer que não existem estratégias melhores, e sim estratégias mais adequadas ao tipo de atividade a ser aprendida”.</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>“Os autores também reforçam a necessidade de entendermos a diferença entre estilo, habilidade e estratégia. Todos estes termos estão intimamente relacionados ao desempenho em uma determinada tarefa. O desempenho melhora na medida em que a habilidade aumenta, enquanto que o estilo pode ter um impacto positivo ou negativo dependendo da natureza do conteúdo e da tarefa, podendo o impacto ser contornado com o uso de estratégias que cumprem um papel de adequação entre as variáveis conflitantes. Acreditam que a consciência dos nossos próprios estilos melhora nosso desempenho nos mais variados contextos, não só no educacional”. (CAVELLUCCI, 2003)</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>“'''Estilo de aprendizagem''' tem a ver com preferência, com escolhas individuais que facilitam o processo de aquisição e retenção do que for ensinado. As pessoas ‘elegem’ algumas estratégias cognitivas que as ajudam a dar sentido à nova informação. Mattar (2010, p. 3) diz que: ‘Um estilo de aprendizagem representa a maneira como cada pessoa processa, absorve e retém informações’. [...] Amaral e Melaré (2008, p. 90) chamam a atenção: ‘Dentre os aspectos de importância para a compreensão da teoria, ressalta-se que estilos de aprendizagem não são a mesma coisa que estilos cognitivos nem tampouco o mesmo que inteligências múltiplas. São teorias e conceitos diferentes que se relacionam’. [...] Para Honey e Mumford (1992): ‘Um estilo de aprendizagem é uma descrição das atitudes e comportamentos que determinam a forma preferida de aprendizagem individual’.” (xxxxxxxxxxxxx).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>'''Preferência de aprendizagem''' <br />
Diz respeito a uma abordagem individual para aprender; alguns preferem aprender por meio da interação com os seus pares, outros têm uma abordagem mais introspectiva e individual. As preferências de aprendizagem variam ao longo da vida, conforme desafios, situações de aprendizagem, experiências, etc. Um curso on-line deve oferecer diferentes formas ao apresentar as informações, visando às preferências individuais, a fim de potencializar a aprendizagem. Ademais, a oferta de várias abordagens permitirá que o participante desenvolva outras habilidades (preferências) ao lidar com diferentes estratégias de aprendizagem (retirado de CAVELLUCCI, 2003).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>'''Estratégias de aprendizagem'''<br />
São as diferentes formas de organização das situações de aprendizagem e que têm como objetivos: (1) contornar as dificuldades; (2) amenizar as incompatibilidades entre a forma como as informações são apresentadas e as preferências individuais; e (3) potencializar a aprendizagem. Quanto mais estratégias o participante desenvolver, maior será sua chance de aprender com as diferentes situações, ao longo da vida (retirado de CAVELLUCCI, 2003).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
==FONTES==<br />
<br />
CAVELLUCCI, L. C. B. Estilos de aprendizagem: em busca das diferenças individuais. Disponível em: <http://www.iar.unicamp.br/disciplinas/am540_2003/lia/estilos_de_aprendizagem.pdf>. Acesso em: 3 ago. 2017.<br />
HONEY, P.; MUMFORD, A. The manual of learning styles. Maidenhead, Berkshire: P. Honey, Ardingly House, 1992.<br />
MATTAR, João. Games em educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.<br />
MELARÉ, D.; ALONSO, C.; AMARAL, S. Estilo de uso do espaço virtual. Revista de Estilos de Aprendizagem, n.1, v.1, 2008. Disponível em: < http://www.uned.es/revistaestilosdeaprendizaje/numero_1/lsr_1_abril_2008.pdf>. Acesso em: 11 maio 2009.<br />
SILVA, Andrea C. 2011. Reconhecendo estilos de aprendizagem em mundos virtuais 3D como subsídio para design educacional. Dissertação (Mestrado em Design) - Centro Universitário SENAC, São Paulo, 2011.<br />
<br />
ZERBINI, Thaís; ABBAD, Gardênia. Impacto de treinamento no trabalho via internet. RAE electron., São Paulo, v.4 n.2, July/Dec. 2005. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-56482005000200001>. Acesso em: 22 set. 2017.<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Estilo_de_Aprendizagem_ou_Estrat%C3%A9gias_de_AprendizagemEstilo de Aprendizagem ou Estratégias de Aprendizagem2018-01-31T14:04:21Z<p>Thsantos: /* REFERÊNCIA */</p>
<hr />
<div>==Ementa==<br />
<br />
Segundo Cavellucci, tratam-se de “termos intimamente relacionados ao desempenho em uma determinada tarefa”: o '''estilo''' tendo a ver com as escolhas individuais para facilitar o processo de aprendizagem; e as estratégias estando relacionadas aos procedimentos e às diferentes formas de organizar as situações de aprendizagem.<br />
<br />
==REFERÊNCIA==<br />
<br />
<br />
<br />
<BLOCKQUOTE>'''Estilos de aprendizagem''' são as preferências do estudante referentes aos aspectos contextuais e às maneiras de estudo. Compreendem a preferência dos indivíduos por determinadas estratégias de aprendizagem e por aspectos do contexto em que esta ocorre. Exemplo de estilos de aprendizagem: nível de ruído e temperatura do ambiente ao estudar, horário de preferência de estudo, forma de estudo (individual, em grupo), maneira de adquirir e processar as informações (pedir ajuda a colegas, consultar o material). '''Estratégias de aprendizagem''' são procedimentos utilizados pelos indivíduos durante as atividades de aprendizagem para serem bem-sucedidos. As estratégias variam mais do que os estilos, já que podem ter a influência das preferências gerais do indivíduo. Além disso, os autores dizem que as estratégias podem ser modificadas em treinamento com o intuito de aumentar a efetividade da aprendizagem em uma atividade ou ambiente específico. Isso significa dizer que não existem estratégias melhores, e sim estratégias mais adequadas ao tipo de atividade a ser aprendida”.</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>“Os autores também reforçam a necessidade de entendermos a diferença entre estilo, habilidade e estratégia. Todos estes termos estão intimamente relacionados ao desempenho em uma determinada tarefa. O desempenho melhora na medida em que a habilidade aumenta, enquanto que o estilo pode ter um impacto positivo ou negativo dependendo da natureza do conteúdo e da tarefa, podendo o impacto ser contornado com o uso de estratégias que cumprem um papel de adequação entre as variáveis conflitantes. Acreditam que a consciência dos nossos próprios estilos melhora nosso desempenho nos mais variados contextos, não só no educacional”. (CAVELLUCCI, 2003)</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>“'''Estilo de aprendizagem''' tem a ver com preferência, com escolhas individuais que facilitam o processo de aquisição e retenção do que for ensinado. As pessoas ‘elegem’ algumas estratégias cognitivas que as ajudam a dar sentido à nova informação. Mattar (2010, p. 3) diz que: ‘Um estilo de aprendizagem representa a maneira como cada pessoa processa, absorve e retém informações’. [...] Amaral e Melaré (2008, p. 90) chamam a atenção: ‘Dentre os aspectos de importância para a compreensão da teoria, ressalta-se que estilos de aprendizagem não são a mesma coisa que estilos cognitivos nem tampouco o mesmo que inteligências múltiplas. São teorias e conceitos diferentes que se relacionam’. [...] Para Honey e Mumford (1992): ‘Um estilo de aprendizagem é uma descrição das atitudes e comportamentos que determinam a forma preferida de aprendizagem individual’.” (xxxxxxxxxxxxx).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>'''Preferência de aprendizagem''' <br />
Diz respeito a uma abordagem individual para aprender; alguns preferem aprender por meio da interação com os seus pares, outros têm uma abordagem mais introspectiva e individual. As preferências de aprendizagem variam ao longo da vida, conforme desafios, situações de aprendizagem, experiências, etc. Um curso on-line deve oferecer diferentes formas ao apresentar as informações, visando às preferências individuais, a fim de potencializar a aprendizagem. Ademais, a oferta de várias abordagens permitirá que o participante desenvolva outras habilidades (preferências) ao lidar com diferentes estratégias de aprendizagem (retirado de CAVELLUCCI, 2003).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>'''Estratégias de aprendizagem'''<br />
São as diferentes formas de organização das situações de aprendizagem e que têm como objetivos: (1) contornar as dificuldades; (2) amenizar as incompatibilidades entre a forma como as informações são apresentadas e as preferências individuais; e (3) potencializar a aprendizagem. Quanto mais estratégias o participante desenvolver, maior será sua chance de aprender com as diferentes situações, ao longo da vida (retirado de CAVELLUCCI, 2003).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
==FONTES==<br />
<br />
CAVELLUCCI, L. C. B. Estilos de aprendizagem: em busca das diferenças individuais. Disponível em: <http://www.iar.unicamp.br/disciplinas/am540_2003/lia/estilos_de_aprendizagem.pdf>. Acesso em: 3 ago. 2017.<br />
HONEY, P.; MUMFORD, A. The manual of learning styles. Maidenhead, Berkshire: P. Honey, Ardingly House, 1992.<br />
MATTAR, João. Games em educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.<br />
MELARÉ, D.; ALONSO, C.; AMARAL, S. Estilo de uso do espaço virtual. Revista de Estilos de Aprendizagem, n.1, v.1, 2008. Disponível em: < http://www.uned.es/revistaestilosdeaprendizaje/numero_1/lsr_1_abril_2008.pdf>. Acesso em: 11 maio 2009.<br />
SILVA, Andrea C. 2011. Reconhecendo estilos de aprendizagem em mundos virtuais 3D como subsídio para design educacional. Dissertação (Mestrado em Design) - Centro Universitário SENAC, São Paulo, 2011.<br />
<br />
ZERBINI, Thaís; ABBAD, Gardênia. Impacto de treinamento no trabalho via internet. RAE electron., São Paulo, v.4 n.2, July/Dec. 2005. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-56482005000200001>. Acesso em: 22 set. 2017.<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Estilo_de_Aprendizagem_ou_Estrat%C3%A9gias_de_AprendizagemEstilo de Aprendizagem ou Estratégias de Aprendizagem2018-01-31T14:03:13Z<p>Thsantos: /* EMENTA */</p>
<hr />
<div>==Ementa==<br />
<br />
Segundo Cavellucci, tratam-se de “termos intimamente relacionados ao desempenho em uma determinada tarefa”: o '''estilo''' tendo a ver com as escolhas individuais para facilitar o processo de aprendizagem; e as estratégias estando relacionadas aos procedimentos e às diferentes formas de organizar as situações de aprendizagem.<br />
<br />
==REFERÊNCIA==<br />
<br />
<br />
<br />
'''Estilos de aprendizagem''' são as preferências do estudante referentes aos aspectos contextuais e às maneiras de estudo. Compreendem a preferência dos indivíduos por determinadas estratégias de aprendizagem e por aspectos do contexto em que esta ocorre. Exemplo de estilos de aprendizagem: nível de ruído e temperatura do ambiente ao estudar, horário de preferência de estudo, forma de estudo (individual, em grupo), maneira de adquirir e processar as informações (pedir ajuda a colegas, consultar o material). '''Estratégias de aprendizagem''' são procedimentos utilizados pelos indivíduos durante as atividades de aprendizagem para serem bem-sucedidos. As estratégias variam mais do que os estilos, já que podem ter a influência das preferências gerais do indivíduo. Além disso, os autores dizem que as estratégias podem ser modificadas em treinamento com o intuito de aumentar a efetividade da aprendizagem em uma atividade ou ambiente específico. Isso significa dizer que não existem estratégias melhores, e sim estratégias mais adequadas ao tipo de atividade a ser aprendida”.<br />
<br />
“Os autores também reforçam a necessidade de entendermos a diferença entre estilo, habilidade e estratégia. Todos estes termos estão intimamente relacionados ao desempenho em uma determinada tarefa. O desempenho melhora na medida em que a habilidade aumenta, enquanto que o estilo pode ter um impacto positivo ou negativo dependendo da natureza do conteúdo e da tarefa, podendo o impacto ser contornado com o uso de estratégias que cumprem um papel de adequação entre as variáveis conflitantes. Acreditam que a consciência dos nossos próprios estilos melhora nosso desempenho nos mais variados contextos, não só no educacional”. (CAVELLUCCI, 2003)<br />
<br />
“'''Estilo de aprendizagem''' tem a ver com preferência, com escolhas individuais que facilitam o processo de aquisição e retenção do que for ensinado. As pessoas ‘elegem’ algumas estratégias cognitivas que as ajudam a dar sentido à nova informação. Mattar (2010, p. 3) diz que: ‘Um estilo de aprendizagem representa a maneira como cada pessoa processa, absorve e retém informações’. [...] Amaral e Melaré (2008, p. 90) chamam a atenção: ‘Dentre os aspectos de importância para a compreensão da teoria, ressalta-se que estilos de aprendizagem não são a mesma coisa que estilos cognitivos nem tampouco o mesmo que inteligências múltiplas. São teorias e conceitos diferentes que se relacionam’. [...] Para Honey e Mumford (1992): ‘Um estilo de aprendizagem é uma descrição das atitudes e comportamentos que determinam a forma preferida de aprendizagem individual’.” (xxxxxxxxxxxxx).<br />
<br />
'''Preferência de aprendizagem''' <br />
Diz respeito a uma abordagem individual para aprender; alguns preferem aprender por meio da interação com os seus pares, outros têm uma abordagem mais introspectiva e individual. As preferências de aprendizagem variam ao longo da vida, conforme desafios, situações de aprendizagem, experiências, etc. Um curso on-line deve oferecer diferentes formas ao apresentar as informações, visando às preferências individuais, a fim de potencializar a aprendizagem. Ademais, a oferta de várias abordagens permitirá que o participante desenvolva outras habilidades (preferências) ao lidar com diferentes estratégias de aprendizagem (retirado de CAVELLUCCI, 2003).<br />
<br />
'''Estratégias de aprendizagem'''<br />
São as diferentes formas de organização das situações de aprendizagem e que têm como objetivos: (1) contornar as dificuldades; (2) amenizar as incompatibilidades entre a forma como as informações são apresentadas e as preferências individuais; e (3) potencializar a aprendizagem. Quanto mais estratégias o participante desenvolver, maior será sua chance de aprender com as diferentes situações, ao longo da vida (retirado de CAVELLUCCI, 2003).<br />
<br />
==FONTES==<br />
<br />
CAVELLUCCI, L. C. B. Estilos de aprendizagem: em busca das diferenças individuais. Disponível em: <http://www.iar.unicamp.br/disciplinas/am540_2003/lia/estilos_de_aprendizagem.pdf>. Acesso em: 3 ago. 2017.<br />
HONEY, P.; MUMFORD, A. The manual of learning styles. Maidenhead, Berkshire: P. Honey, Ardingly House, 1992.<br />
MATTAR, João. Games em educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.<br />
MELARÉ, D.; ALONSO, C.; AMARAL, S. Estilo de uso do espaço virtual. Revista de Estilos de Aprendizagem, n.1, v.1, 2008. Disponível em: < http://www.uned.es/revistaestilosdeaprendizaje/numero_1/lsr_1_abril_2008.pdf>. Acesso em: 11 maio 2009.<br />
SILVA, Andrea C. 2011. Reconhecendo estilos de aprendizagem em mundos virtuais 3D como subsídio para design educacional. Dissertação (Mestrado em Design) - Centro Universitário SENAC, São Paulo, 2011.<br />
<br />
ZERBINI, Thaís; ABBAD, Gardênia. Impacto de treinamento no trabalho via internet. RAE electron., São Paulo, v.4 n.2, July/Dec. 2005. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-56482005000200001>. Acesso em: 22 set. 2017.<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Escola_de_GovernoEscola de Governo2018-01-31T13:59:53Z<p>Thsantos: /* REFERÊNCIAS */</p>
<hr />
<div>==Referências==<br />
<BLOCKQUOTE>“Na concepção de Pacheco (2003), duas características principais diferenciam as escolas de governo de outros órgãos que promovem capacitação para o setor público. Primeiramente, a unidade deve estar vinculada ao aparelho estatal, mesmo que seja parte da administração indireta, como uma autarquia ou fundação. Em segundo lugar, demandam o recebimento de recursos orçamentários para seu funcionamento, sendo financiadas ou mantidas pelo setor público. Como consequência, as escolas devem servir aos interesses públicos, colocando o foco nas prioridades de governo e na melhoria do desempenho dos agentes e das organizações públicas. A autonomia das escolas de governo, os limites de sua atuação e seus objetivos devem estar vinculados aos objetivos governamentais, mas não podem somente servi-los” (RANZINI e BRYAN, 2017).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>“Uma escola de governo inserida no aparato estatal não é um fim em si mesma, possui autonomia relativa e deve vincular suas ações ao planejamento organizacional. Estas unidades podem ser caracterizadas por aspectos práticos, como as formas de vinculação ou financiamento, ou através de aspectos ideológicos, promovendo um constante debate sobre o Estado e a gestão de políticas públicas, superando a lógica de reprodução das concepções vigentes. Consideramos que sua atuação será estratégica se estiver vinculada ao planejamento institucional, promovendo cursos que auxiliem na qualificação dos agentes públicos responsáveis por proverem soluções para os problemas da sociedade” (RANZINI e BRYAN, 2017).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
==FONTES==<br />
<br />
RANZINI, Milena de Senne; BRYAN, Newton Antonio Paciulli. Capacitação e formação para o setor público e os modelos de escola de governo no Brasil. Revista do Serviço Público, Brasília, v.68, n.2, p.417-438, abr./jun. 2017. Disponível em: < https://revista.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/1004/1065>. Acesso em: 25 set. 2017.<br />
<br />
PACHECO, Regina Sílvia. Escolas de governo: evolução histórica e perspectivas para os municípios. In: CARNEIRO, José Mário Brasiliense; AMORIM, Alexandre. (Orgs). Escolas de Governo e gestão municipal. São Paulo: Oficina Municipal, 2003. p.19-35.<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Escola_de_GovernoEscola de Governo2018-01-31T13:59:25Z<p>Thsantos: /* EMENTA */</p>
<hr />
<div>==REFERÊNCIAS==<br />
“Na concepção de Pacheco (2003), duas características principais diferenciam as escolas de governo de outros órgãos que promovem capacitação para o setor público. Primeiramente, a unidade deve estar vinculada ao aparelho estatal, mesmo que seja parte da administração indireta, como uma autarquia ou fundação. Em segundo lugar, demandam o recebimento de recursos orçamentários para seu funcionamento, sendo financiadas ou mantidas pelo setor público. Como consequência, as escolas devem servir aos interesses públicos, colocando o foco nas prioridades de governo e na melhoria do desempenho dos agentes e das organizações públicas. A autonomia das escolas de governo, os limites de sua atuação e seus objetivos devem estar vinculados aos objetivos governamentais, mas não podem somente servi-los” (RANZINI e BRYAN, 2017).<br />
<br />
“Uma escola de governo inserida no aparato estatal não é um fim em si mesma, possui autonomia relativa e deve vincular suas ações ao planejamento organizacional. Estas unidades podem ser caracterizadas por aspectos práticos, como as formas de vinculação ou financiamento, ou através de aspectos ideológicos, promovendo um constante debate sobre o Estado e a gestão de políticas públicas, superando a lógica de reprodução das concepções vigentes. Consideramos que sua atuação será estratégica se estiver vinculada ao planejamento institucional, promovendo cursos que auxiliem na qualificação dos agentes públicos responsáveis por proverem soluções para os problemas da sociedade” (RANZINI e BRYAN, 2017).<br />
<br />
==FONTES==<br />
<br />
RANZINI, Milena de Senne; BRYAN, Newton Antonio Paciulli. Capacitação e formação para o setor público e os modelos de escola de governo no Brasil. Revista do Serviço Público, Brasília, v.68, n.2, p.417-438, abr./jun. 2017. Disponível em: < https://revista.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/1004/1065>. Acesso em: 25 set. 2017.<br />
<br />
PACHECO, Regina Sílvia. Escolas de governo: evolução histórica e perspectivas para os municípios. In: CARNEIRO, José Mário Brasiliense; AMORIM, Alexandre. (Orgs). Escolas de Governo e gestão municipal. São Paulo: Oficina Municipal, 2003. p.19-35.<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/WebwriterWebwriter2018-01-31T13:58:27Z<p>Thsantos: /* Referência */</p>
<hr />
<div>==Ementa==<br />
<br />
Especialista nas técnicas aplicadas à produção de conteúdos digitais para a web (textos, vídeos, podcast, etc.) e focadas na acessibilidade, objetividade, navegabilidade e encontrabilidade.<br />
<br />
==Referência==<br />
<br />
<BLOCKQUOTE>“Profissional que atua em mídias digitais, tendo como objeto de trabalho não só o texto propriamente dito, mas também toda e qualquer informação textual ou visual que seja veiculada. Sendo assim, sua preocupação não deve estar restrita a precisão, qualidade e criatividade do texto, mas também a questões ligadas à organização e à facilidade de acesso à informação” (Saldanha, 2003).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
==Fontes==<br />
<br />
DESIGNER digital. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Disponível em: < https://pt.wikipedia.org/wiki/Designer_digital >. Acesso em: 1 ago. 2017.<br />
FILATRO, A.C. '''Design instrucional contextualizado''': educação e tecnologia. São Paulo: SENAC, 2004.<br />
<br />
KACHAR, V. '''Projeto Político Pedagógico''': educação a distância. São Paulo: EGAP/Fundap, 2010. [Projeto Político Pedagógico Educação a Distância, Coord. Sandra Souza e Pedro Drago]. Disponível em: <http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?id=ODQ6UHJvamV0byBQb2xpdGljby1wZWRhZ29naWNvIEVhRC5wZGY=>. Acesso em: 4 ago. 2017.<br />
<br />
SALDANHA, R. '''Uma definição para o trabalho do webwriter'''. Disponível em: <http://webinsider.com.br/2003/01/20/uma-definicao-para-o-trabalho-do-webwriter/ >. Acesso em: 13 set. 2017.<br />
<br />
ZAHED-COELHO, S.; TAVARES-SILVA, T. '''Dinâmica de uma comunidade virtual de aprendizagem'''. São Paulo: Fundap, 2003.<br />
<br />
O QUE é Webwriting. Disponível em: < http://www.seoparajornalistas.net.br/o-que-e-webwriting/ >. Acesso em: 12 set. 2017.<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]<br />
[[Categoria: Equipe de Educação a Distância (EaD)]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/WebwriterWebwriter2018-01-31T13:58:06Z<p>Thsantos: /* FONTES */</p>
<hr />
<div>==Ementa==<br />
<br />
Especialista nas técnicas aplicadas à produção de conteúdos digitais para a web (textos, vídeos, podcast, etc.) e focadas na acessibilidade, objetividade, navegabilidade e encontrabilidade.<br />
<br />
==Referência==<br />
<br />
“Profissional que atua em mídias digitais, tendo como objeto de trabalho não só o texto propriamente dito, mas também toda e qualquer informação textual ou visual que seja veiculada. Sendo assim, sua preocupação não deve estar restrita a precisão, qualidade e criatividade do texto, mas também a questões ligadas à organização e à facilidade de acesso à informação” (Saldanha, 2003).<br />
<br />
==Fontes==<br />
<br />
DESIGNER digital. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Disponível em: < https://pt.wikipedia.org/wiki/Designer_digital >. Acesso em: 1 ago. 2017.<br />
FILATRO, A.C. '''Design instrucional contextualizado''': educação e tecnologia. São Paulo: SENAC, 2004.<br />
<br />
KACHAR, V. '''Projeto Político Pedagógico''': educação a distância. São Paulo: EGAP/Fundap, 2010. [Projeto Político Pedagógico Educação a Distância, Coord. Sandra Souza e Pedro Drago]. Disponível em: <http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?id=ODQ6UHJvamV0byBQb2xpdGljby1wZWRhZ29naWNvIEVhRC5wZGY=>. Acesso em: 4 ago. 2017.<br />
<br />
SALDANHA, R. '''Uma definição para o trabalho do webwriter'''. Disponível em: <http://webinsider.com.br/2003/01/20/uma-definicao-para-o-trabalho-do-webwriter/ >. Acesso em: 13 set. 2017.<br />
<br />
ZAHED-COELHO, S.; TAVARES-SILVA, T. '''Dinâmica de uma comunidade virtual de aprendizagem'''. São Paulo: Fundap, 2003.<br />
<br />
O QUE é Webwriting. Disponível em: < http://www.seoparajornalistas.net.br/o-que-e-webwriting/ >. Acesso em: 12 set. 2017.<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]<br />
[[Categoria: Equipe de Educação a Distância (EaD)]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/WebwriterWebwriter2018-01-31T13:57:40Z<p>Thsantos: /* EMENTA */</p>
<hr />
<div>==Ementa==<br />
<br />
Especialista nas técnicas aplicadas à produção de conteúdos digitais para a web (textos, vídeos, podcast, etc.) e focadas na acessibilidade, objetividade, navegabilidade e encontrabilidade.<br />
<br />
==Referência==<br />
<br />
“Profissional que atua em mídias digitais, tendo como objeto de trabalho não só o texto propriamente dito, mas também toda e qualquer informação textual ou visual que seja veiculada. Sendo assim, sua preocupação não deve estar restrita a precisão, qualidade e criatividade do texto, mas também a questões ligadas à organização e à facilidade de acesso à informação” (Saldanha, 2003).<br />
<br />
==FONTES==<br />
<br />
DESIGNER digital. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Disponível em: < https://pt.wikipedia.org/wiki/Designer_digital >. Acesso em: 1 ago. 2017.<br />
FILATRO, A.C. '''Design instrucional contextualizado''': educação e tecnologia. São Paulo: SENAC, 2004.<br />
KACHAR, V. '''Projeto Político Pedagógico''': educação a distância. São Paulo: EGAP/Fundap, 2010. [Projeto Político Pedagógico Educação a Distância, Coord. Sandra Souza e Pedro Drago]. Disponível em: <http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?id=ODQ6UHJvamV0byBQb2xpdGljby1wZWRhZ29naWNvIEVhRC5wZGY=>. Acesso em: 4 ago. 2017.<br />
SALDANHA, R. '''Uma definição para o trabalho do webwriter'''. Disponível em: <http://webinsider.com.br/2003/01/20/uma-definicao-para-o-trabalho-do-webwriter/ >. Acesso em: 13 set. 2017.<br />
ZAHED-COELHO, S.; TAVARES-SILVA, T. '''Dinâmica de uma comunidade virtual de aprendizagem'''. São Paulo: Fundap, 2003.<br />
O QUE é Webwriting. Disponível em: < http://www.seoparajornalistas.net.br/o-que-e-webwriting/ >. Acesso em: 12 set. 2017.</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Equipe_de_Infraestrutura_e_Administra%C3%A7%C3%A3o_dos_CursosEquipe de Infraestrutura e Administração dos Cursos2018-01-31T13:52:21Z<p>Thsantos: /* Ementa */</p>
<hr />
<div>'''Gerente de TI''' <br />
“Atribuições: [garante a] operacionalidade do ambiente e o suporte técnico ao corpo de docente e discente. Gerencia a equipe de informática e Designer Digital que apoia a Egap” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
'''Administrador da rede'''<br />
“Atribuições: gerencia todo o site e todos os cursos em funcionamento” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
'''Administrador do Ambiente'''<br />
“Atribuições: administra o ambiente Moodle. Configura o sistema. Faz a inserção de participantes e a criação de novos cursos. Faz a configuração e atualização do Ambiente” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
'''Administrador de banco de dados'''<br />
“Atribuições: é responsável pela manutenção, monitoramento, identificação de falhas e refinamento de bancos de dados” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
'''Analista de suporte'''<br />
“Atribuições: instala e faz configuração de software e hardware. Faz a configuração de servidores que hospedam o ambiente virtual de aprendizagem definido para a unidade de aprendizagem” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
'''Administrador da Biblioteca Virtual'''<br />
“Atribuições: acompanha e faz o cadastramento do acervo virtual de livros, periódicos e vídeos” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
'''Bibliotecária'''<br />
“Atribuições: responsável pelo gerenciamento do acervo físico da biblioteca” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
'''Help Desk'''<br />
“Atribuições: responsável pelo suporte tecnológico aos alunos, tutores e professores por e-mail, telefone e fax” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
==Fonte==<br />
<br />
KACHAR, V. Projeto Político Pedagógico: educação a distância. São Paulo: EGAP/Fundap, 2010. [Projeto Político Pedagógico Educação a Distância, Coord. Sandra Souza e Pedro Drago]. Disponível em: <http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?i<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]<br />
[[Categoria: Equipe de Educação a Distância (EaD)]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Equipe_de_Infraestrutura_e_Administra%C3%A7%C3%A3o_dos_CursosEquipe de Infraestrutura e Administração dos Cursos2018-01-31T13:51:20Z<p>Thsantos: /* FONTE */</p>
<hr />
<div>==Ementa==<br />
<br />
'''Gerente de TI''' <br />
“Atribuições: [garante a] operacionalidade do ambiente e o suporte técnico ao corpo de docente e discente. Gerencia a equipe de informática e Designer Digital que apoia a Egap” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
'''Administrador da rede'''<br />
“Atribuições: gerencia todo o site e todos os cursos em funcionamento” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
'''Administrador do Ambiente'''<br />
“Atribuições: administra o ambiente Moodle. Configura o sistema. Faz a inserção de participantes e a criação de novos cursos. Faz a configuração e atualização do Ambiente” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
'''Administrador de banco de dados'''<br />
“Atribuições: é responsável pela manutenção, monitoramento, identificação de falhas e refinamento de bancos de dados” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
'''Analista de suporte'''<br />
“Atribuições: instala e faz configuração de software e hardware. Faz a configuração de servidores que hospedam o ambiente virtual de aprendizagem definido para a unidade de aprendizagem” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
'''Administrador da Biblioteca Virtual'''<br />
“Atribuições: acompanha e faz o cadastramento do acervo virtual de livros, periódicos e vídeos” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
'''Bibliotecária'''<br />
“Atribuições: responsável pelo gerenciamento do acervo físico da biblioteca” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
'''Help Desk'''<br />
“Atribuições: responsável pelo suporte tecnológico aos alunos, tutores e professores por e-mail, telefone e fax” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
==Fonte==<br />
<br />
KACHAR, V. Projeto Político Pedagógico: educação a distância. São Paulo: EGAP/Fundap, 2010. [Projeto Político Pedagógico Educação a Distância, Coord. Sandra Souza e Pedro Drago]. Disponível em: <http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?i<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]<br />
[[Categoria: Equipe de Educação a Distância (EaD)]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Equipe_de_Infraestrutura_e_Administra%C3%A7%C3%A3o_dos_CursosEquipe de Infraestrutura e Administração dos Cursos2018-01-31T13:50:49Z<p>Thsantos: /* Referências */</p>
<hr />
<div>==Ementa==<br />
<br />
'''Gerente de TI''' <br />
“Atribuições: [garante a] operacionalidade do ambiente e o suporte técnico ao corpo de docente e discente. Gerencia a equipe de informática e Designer Digital que apoia a Egap” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
'''Administrador da rede'''<br />
“Atribuições: gerencia todo o site e todos os cursos em funcionamento” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
'''Administrador do Ambiente'''<br />
“Atribuições: administra o ambiente Moodle. Configura o sistema. Faz a inserção de participantes e a criação de novos cursos. Faz a configuração e atualização do Ambiente” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
'''Administrador de banco de dados'''<br />
“Atribuições: é responsável pela manutenção, monitoramento, identificação de falhas e refinamento de bancos de dados” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
'''Analista de suporte'''<br />
“Atribuições: instala e faz configuração de software e hardware. Faz a configuração de servidores que hospedam o ambiente virtual de aprendizagem definido para a unidade de aprendizagem” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
'''Administrador da Biblioteca Virtual'''<br />
“Atribuições: acompanha e faz o cadastramento do acervo virtual de livros, periódicos e vídeos” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
'''Bibliotecária'''<br />
“Atribuições: responsável pelo gerenciamento do acervo físico da biblioteca” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
'''Help Desk'''<br />
“Atribuições: responsável pelo suporte tecnológico aos alunos, tutores e professores por e-mail, telefone e fax” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
==FONTE==<br />
<br />
KACHAR, V. Projeto Político Pedagógico: educação a distância. São Paulo: EGAP/Fundap, 2010. [Projeto Político Pedagógico Educação a Distância, Coord. Sandra Souza e Pedro Drago]. Disponível em: <http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?i</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Equipe_de_Infraestrutura_e_Administra%C3%A7%C3%A3o_dos_CursosEquipe de Infraestrutura e Administração dos Cursos2018-01-31T13:48:23Z<p>Thsantos: /* EMENTA */</p>
<hr />
<div>==Referências==<br />
<br />
Gerente de TI<br />
“Atribuições: [garante a] operacionalidade do ambiente e o suporte técnico ao corpo de docente e discente. Gerencia a equipe de informática e Designer Digital que apoia a Egap” (KACHAR, 2010).<br />
Administrador da rede<br />
“Atribuições: gerencia todo o site e todos os cursos em funcionamento” (KACHAR, 2010).<br />
Administrador do Ambiente<br />
“Atribuições: administra o ambiente Moodle. Configura o sistema. Faz a inserção de participantes e a criação de novos cursos. Faz a configuração e atualização do Ambiente” (KACHAR, 2010).<br />
Administrador de banco de dados<br />
“Atribuições: é responsável pela manutenção, monitoramento, identificação de falhas e refinamento de bancos de dados” (KACHAR, 2010).<br />
Analista de suporte<br />
“Atribuições: instala e faz configuração de software e hardware. Faz a configuração de servidores que hospedam o ambiente virtual de aprendizagem definido para a unidade de aprendizagem” (KACHAR, 2010).<br />
Administrador da Biblioteca Virtual<br />
“Atribuições: acompanha e faz o cadastramento do acervo virtual de livros, periódicos e vídeos” (KACHAR, 2010).<br />
Bibliotecária<br />
“Atribuições: responsável pelo gerenciamento do acervo físico da biblioteca” (KACHAR, 2010).<br />
Help Desk<br />
“Atribuições: responsável pelo suporte tecnológico aos alunos, tutores e professores por e-mail, telefone e fax” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
==FONTE==<br />
<br />
KACHAR, V. Projeto Político Pedagógico: educação a distância. São Paulo: EGAP/Fundap, 2010. [Projeto Político Pedagógico Educação a Distância, Coord. Sandra Souza e Pedro Drago]. Disponível em: <http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?i</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Designer_InstrucionalDesigner Instrucional2018-01-31T13:43:50Z<p>Thsantos: /* Fonte */</p>
<hr />
<div>==Referência==<br />
<br />
<BLOCKQUOTE>"Atribuições: analisa as características do ambiente de aprendizagem. Analisa as características de tecnologias existentes e emergentes e seus usos em ambiente instrucional. Seleciona, modifica ou cria um modelo de design e desenvolvimento para determinado projeto. Seleciona e usa uma variedade de técnicas para definir e encadear o conteúdo e as estratégias instrucionais. Seleciona ou modifica materiais existentes. Desenvolve materiais instrucionais. Projeta uma solução educacional que se adapte a diversos perfis de alunos ou grupos. Avalia a instrução e seu impacto. Planeja e gerencia projetos de design instrucional. Promove colaboração, parcerias e relacionamentos entre os participantes de um projeto de design. Aplica habilidades de gestão de projetos ao design instrucional. Projeta sistemas de gestão da instrução. Implementa eficazmente produtos e programas” (KACHAR, 2010).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
==Fonte==<br />
<br />
KACHAR, V. Projeto Político Pedagógico: educação a distância. São Paulo: EGAP/Fundap, 2010. [Projeto Político Pedagógico Educação a Distância, Coord. Sandra Souza e Pedro Drago]. Disponível em: <http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?i<br />
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[[Categoria: Glossário EGAP]]<br />
[[Categoria: Equipe de Educação a Distância (EaD)]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Designer_InstrucionalDesigner Instrucional2018-01-31T13:43:21Z<p>Thsantos: /* FONTE */</p>
<hr />
<div>==Referência==<br />
<br />
<BLOCKQUOTE>"Atribuições: analisa as características do ambiente de aprendizagem. Analisa as características de tecnologias existentes e emergentes e seus usos em ambiente instrucional. Seleciona, modifica ou cria um modelo de design e desenvolvimento para determinado projeto. Seleciona e usa uma variedade de técnicas para definir e encadear o conteúdo e as estratégias instrucionais. Seleciona ou modifica materiais existentes. Desenvolve materiais instrucionais. Projeta uma solução educacional que se adapte a diversos perfis de alunos ou grupos. Avalia a instrução e seu impacto. Planeja e gerencia projetos de design instrucional. Promove colaboração, parcerias e relacionamentos entre os participantes de um projeto de design. Aplica habilidades de gestão de projetos ao design instrucional. Projeta sistemas de gestão da instrução. Implementa eficazmente produtos e programas” (KACHAR, 2010).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
==Fonte==<br />
<br />
KACHAR, V. Projeto Político Pedagógico: educação a distância. São Paulo: EGAP/Fundap, 2010. [Projeto Político Pedagógico Educação a Distância, Coord. Sandra Souza e Pedro Drago]. Disponível em: <http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?i</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Designer_InstrucionalDesigner Instrucional2018-01-31T13:43:12Z<p>Thsantos: /* EMENTA */</p>
<hr />
<div>==Referência==<br />
<br />
<BLOCKQUOTE>"Atribuições: analisa as características do ambiente de aprendizagem. Analisa as características de tecnologias existentes e emergentes e seus usos em ambiente instrucional. Seleciona, modifica ou cria um modelo de design e desenvolvimento para determinado projeto. Seleciona e usa uma variedade de técnicas para definir e encadear o conteúdo e as estratégias instrucionais. Seleciona ou modifica materiais existentes. Desenvolve materiais instrucionais. Projeta uma solução educacional que se adapte a diversos perfis de alunos ou grupos. Avalia a instrução e seu impacto. Planeja e gerencia projetos de design instrucional. Promove colaboração, parcerias e relacionamentos entre os participantes de um projeto de design. Aplica habilidades de gestão de projetos ao design instrucional. Projeta sistemas de gestão da instrução. Implementa eficazmente produtos e programas” (KACHAR, 2010).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
==FONTE==<br />
<br />
KACHAR, V. Projeto Político Pedagógico: educação a distância. São Paulo: EGAP/Fundap, 2010. [Projeto Político Pedagógico Educação a Distância, Coord. Sandra Souza e Pedro Drago]. Disponível em: <http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?i</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Designer_DigitalDesigner Digital2018-01-31T13:41:32Z<p>Thsantos: /* Referências */</p>
<hr />
<div>==Referências==<br />
<br />
<BLOCKQUOTE>"Atribuições: é responsável pela concepção e produção visual de sites, criação e adaptação de identidade visual, manutenção de páginas web, digitalização e tratamento de imagens, diagramação, animações. Transforma as ideias desenvolvidas pelo designer instrucional e especialistas em conteúdos educacionais e determina quais mídias serão usadas para cada situação. Cria os objetos virtuais do curso para serem implantados no ambiente, além de desenvolvimentos, criações e implantações para o portal, incluindo edição de vídeos. Na fase de criação desenvolve o layout das páginas-internet a partir do roteiro do curso elaborado pela Equipe responsável. Elabora o processo de produção das telas, além da programação para páginas internet, a inserção de vídeo, desenho, fotografia e, quando necessário, a edição de vídeo. Finaliza a produção do curso para a internet, fazendo uma versão em CDRom, reproduzindo as cópias para os alunos. Faz o planejamento, criação de roteiros e projetos de animação por computação gráfica para a web e demais mídias. É responsável pelo desenho detalhado das interfaces de usuário, das estruturas de navegação e a definição do material de multimídia a ser utilizado, o design de elementos gráficos, de elementos instrucionais e de estruturas de informação, além do desenho de telas, ícones, elementos de interface e mensagens. Trabalha em conjunto com os editores e com o Designer Instrucional, para definir a arquitetura da informação do ambiente” (KACHAR, 2010).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>“Profissional especializado em mídias digitais e interativas, computação gráfica, mídia impressa e animação, multimídia e web design. Para isso, agrega técnicas da programação visual (criatividade, senso estético, embasamento cultural visual (hábitos e costumes visuais de diferentes culturas), estudo da técnica adequada para determinada ferramenta, etc.). Ele exerce atividades relacionadas ao planejamento digital; desenvolve sites; aplicativos de celulares; editor de vídeos, etc.” (DESIGNER digital. In: WIKIPÉDIA…)</BLOCKQUOTE><br />
<br />
==Fonte==<br />
<br />
KACHAR, V. Projeto Político Pedagógico: educação a distância. São Paulo: EGAP/Fundap, 2010. [Projeto Político Pedagógico Educação a Distância, Coord. Sandra Souza e Pedro Drago]. Disponível em: <http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?i<br />
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[[Categoria: Glossário EGAP]]<br />
[[Categoria: Equipe de Educação a Distância (EaD)]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Designer_DigitalDesigner Digital2018-01-31T13:41:11Z<p>Thsantos: /* FONTE */</p>
<hr />
<div>==Referências==<br />
<br />
<BLOCKQUOTE>'''"Atribuições''': é responsável pela concepção e produção visual de sites, criação e adaptação de identidade visual, manutenção de páginas web, digitalização e tratamento de imagens, diagramação, animações. Transforma as ideias desenvolvidas pelo designer instrucional e especialistas em conteúdos educacionais e determina quais mídias serão usadas para cada situação. Cria os objetos virtuais do curso para serem implantados no ambiente, além de desenvolvimentos, criações e implantações para o portal, incluindo edição de vídeos. Na fase de criação desenvolve o layout das páginas-internet a partir do roteiro do curso elaborado pela Equipe responsável. Elabora o processo de produção das telas, além da programação para páginas internet, a inserção de vídeo, desenho, fotografia e, quando necessário, a edição de vídeo. Finaliza a produção do curso para a internet, fazendo uma versão em CDRom, reproduzindo as cópias para os alunos. Faz o planejamento, criação de roteiros e projetos de animação por computação gráfica para a web e demais mídias. É responsável pelo desenho detalhado das interfaces de usuário, das estruturas de navegação e a definição do material de multimídia a ser utilizado, o design de elementos gráficos, de elementos instrucionais e de estruturas de informação, além do desenho de telas, ícones, elementos de interface e mensagens. Trabalha em conjunto com os editores e com o Designer Instrucional, para definir a arquitetura da informação do ambiente” (KACHAR, 2010).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>“Profissional especializado em mídias digitais e interativas, computação gráfica, mídia impressa e animação, multimídia e web design. Para isso, agrega técnicas da programação visual (criatividade, senso estético, embasamento cultural visual (hábitos e costumes visuais de diferentes culturas), estudo da técnica adequada para determinada ferramenta, etc.). Ele exerce atividades relacionadas ao planejamento digital; desenvolve sites; aplicativos de celulares; editor de vídeos, etc.” (DESIGNER digital. In: WIKIPÉDIA…)</BLOCKQUOTE><br />
<br />
==Fonte==<br />
<br />
KACHAR, V. Projeto Político Pedagógico: educação a distância. São Paulo: EGAP/Fundap, 2010. [Projeto Político Pedagógico Educação a Distância, Coord. Sandra Souza e Pedro Drago]. Disponível em: <http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?i<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]<br />
[[Categoria: Equipe de Educação a Distância (EaD)]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Designer_DigitalDesigner Digital2018-01-31T13:41:03Z<p>Thsantos: /* FONTE */</p>
<hr />
<div>==Referências==<br />
<br />
<BLOCKQUOTE>'''"Atribuições''': é responsável pela concepção e produção visual de sites, criação e adaptação de identidade visual, manutenção de páginas web, digitalização e tratamento de imagens, diagramação, animações. Transforma as ideias desenvolvidas pelo designer instrucional e especialistas em conteúdos educacionais e determina quais mídias serão usadas para cada situação. Cria os objetos virtuais do curso para serem implantados no ambiente, além de desenvolvimentos, criações e implantações para o portal, incluindo edição de vídeos. Na fase de criação desenvolve o layout das páginas-internet a partir do roteiro do curso elaborado pela Equipe responsável. Elabora o processo de produção das telas, além da programação para páginas internet, a inserção de vídeo, desenho, fotografia e, quando necessário, a edição de vídeo. Finaliza a produção do curso para a internet, fazendo uma versão em CDRom, reproduzindo as cópias para os alunos. Faz o planejamento, criação de roteiros e projetos de animação por computação gráfica para a web e demais mídias. É responsável pelo desenho detalhado das interfaces de usuário, das estruturas de navegação e a definição do material de multimídia a ser utilizado, o design de elementos gráficos, de elementos instrucionais e de estruturas de informação, além do desenho de telas, ícones, elementos de interface e mensagens. Trabalha em conjunto com os editores e com o Designer Instrucional, para definir a arquitetura da informação do ambiente” (KACHAR, 2010).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>“Profissional especializado em mídias digitais e interativas, computação gráfica, mídia impressa e animação, multimídia e web design. Para isso, agrega técnicas da programação visual (criatividade, senso estético, embasamento cultural visual (hábitos e costumes visuais de diferentes culturas), estudo da técnica adequada para determinada ferramenta, etc.). Ele exerce atividades relacionadas ao planejamento digital; desenvolve sites; aplicativos de celulares; editor de vídeos, etc.” (DESIGNER digital. In: WIKIPÉDIA…)</BLOCKQUOTE><br />
<br />
==FONTE==<br />
<br />
KACHAR, V. Projeto Político Pedagógico: educação a distância. São Paulo: EGAP/Fundap, 2010. [Projeto Político Pedagógico Educação a Distância, Coord. Sandra Souza e Pedro Drago]. Disponível em: <http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?i<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]<br />
[[Categoria: Equipe de Educação a Distância (EaD)]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Designer_DigitalDesigner Digital2018-01-31T13:40:27Z<p>Thsantos: /* Referências */</p>
<hr />
<div>==Referências==<br />
<br />
<BLOCKQUOTE>'''"Atribuições''': é responsável pela concepção e produção visual de sites, criação e adaptação de identidade visual, manutenção de páginas web, digitalização e tratamento de imagens, diagramação, animações. Transforma as ideias desenvolvidas pelo designer instrucional e especialistas em conteúdos educacionais e determina quais mídias serão usadas para cada situação. Cria os objetos virtuais do curso para serem implantados no ambiente, além de desenvolvimentos, criações e implantações para o portal, incluindo edição de vídeos. Na fase de criação desenvolve o layout das páginas-internet a partir do roteiro do curso elaborado pela Equipe responsável. Elabora o processo de produção das telas, além da programação para páginas internet, a inserção de vídeo, desenho, fotografia e, quando necessário, a edição de vídeo. Finaliza a produção do curso para a internet, fazendo uma versão em CDRom, reproduzindo as cópias para os alunos. Faz o planejamento, criação de roteiros e projetos de animação por computação gráfica para a web e demais mídias. É responsável pelo desenho detalhado das interfaces de usuário, das estruturas de navegação e a definição do material de multimídia a ser utilizado, o design de elementos gráficos, de elementos instrucionais e de estruturas de informação, além do desenho de telas, ícones, elementos de interface e mensagens. Trabalha em conjunto com os editores e com o Designer Instrucional, para definir a arquitetura da informação do ambiente” (KACHAR, 2010).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>“Profissional especializado em mídias digitais e interativas, computação gráfica, mídia impressa e animação, multimídia e web design. Para isso, agrega técnicas da programação visual (criatividade, senso estético, embasamento cultural visual (hábitos e costumes visuais de diferentes culturas), estudo da técnica adequada para determinada ferramenta, etc.). Ele exerce atividades relacionadas ao planejamento digital; desenvolve sites; aplicativos de celulares; editor de vídeos, etc.” (DESIGNER digital. In: WIKIPÉDIA…)</BLOCKQUOTE><br />
<br />
==FONTE==<br />
<br />
KACHAR, V. Projeto Político Pedagógico: educação a distância. São Paulo: EGAP/Fundap, 2010. [Projeto Político Pedagógico Educação a Distância, Coord. Sandra Souza e Pedro Drago]. Disponível em: <http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?i</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Designer_DigitalDesigner Digital2018-01-31T13:40:07Z<p>Thsantos: /* Referências */</p>
<hr />
<div>==Referências==<br />
<br />
<BLOCKQUOTE>'''"Atribuições''': é responsável pela concepção e produção visual de sites, criação e adaptação de identidade visual, manutenção de páginas web, digitalização e tratamento de imagens, diagramação, animações. Transforma as ideias desenvolvidas pelo designer instrucional e especialistas em conteúdos educacionais e determina quais mídias serão usadas para cada situação. Cria os objetos virtuais do curso para serem implantados no ambiente, além de desenvolvimentos, criações e implantações para o portal, incluindo edição de vídeos. Na fase de criação desenvolve o layout das páginas-internet a partir do roteiro do curso elaborado pela Equipe responsável. Elabora o processo de produção das telas, além da programação para páginas internet, a inserção de vídeo, desenho, fotografia e, quando necessário, a edição de vídeo. Finaliza a produção do curso para a internet, fazendo uma versão em CDRom, reproduzindo as cópias para os alunos. Faz o planejamento, criação de roteiros e projetos de animação por computação gráfica para a web e demais mídias. É responsável pelo desenho detalhado das interfaces de usuário, das estruturas de navegação e a definição do material de multimídia a ser utilizado, o design de elementos gráficos, de elementos instrucionais e de estruturas de informação, além do desenho de telas, ícones, elementos de interface e mensagens. Trabalha em conjunto com os editores e com o Designer Instrucional, para definir a arquitetura da informação do ambiente” (KACHAR, 2010).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
“Profissional especializado em mídias digitais e interativas, computação gráfica, mídia impressa e animação, multimídia e web design. Para isso, agrega técnicas da programação visual (criatividade, senso estético, embasamento cultural visual (hábitos e costumes visuais de diferentes culturas), estudo da técnica adequada para determinada ferramenta, etc.). Ele exerce atividades relacionadas ao planejamento digital; desenvolve sites; aplicativos de celulares; editor de vídeos, etc.” (DESIGNER digital. In: WIKIPÉDIA…)<br />
<br />
==FONTE==<br />
<br />
KACHAR, V. Projeto Político Pedagógico: educação a distância. São Paulo: EGAP/Fundap, 2010. [Projeto Político Pedagógico Educação a Distância, Coord. Sandra Souza e Pedro Drago]. Disponível em: <http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?i</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Designer_DigitalDesigner Digital2018-01-31T13:39:24Z<p>Thsantos: /* EMENTA */</p>
<hr />
<div>==Referências==<br />
<br />
<BLOCKQUOTE>'''Atribuições:''' é responsável pela concepção e produção visual de sites, criação e adaptação de identidade visual, manutenção de páginas web, digitalização e tratamento de imagens, diagramação, animações. Transforma as ideias desenvolvidas pelo designer instrucional e especialistas em conteúdos educacionais e determina quais mídias serão usadas para cada situação. Cria os objetos virtuais do curso para serem implantados no ambiente, além de desenvolvimentos, criações e implantações para o portal, incluindo edição de vídeos. Na fase de criação desenvolve o layout das páginas-internet a partir do roteiro do curso elaborado pela Equipe responsável. Elabora o processo de produção das telas, além da programação para páginas internet, a inserção de vídeo, desenho, fotografia e, quando necessário, a edição de vídeo. Finaliza a produção do curso para a internet, fazendo uma versão em CDRom, reproduzindo as cópias para os alunos. Faz o planejamento, criação de roteiros e projetos de animação por computação gráfica para a web e demais mídias. É responsável pelo desenho detalhado das interfaces de usuário, das estruturas de navegação e a definição do material de multimídia a ser utilizado, o design de elementos gráficos, de elementos instrucionais e de estruturas de informação, além do desenho de telas, ícones, elementos de interface e mensagens. Trabalha em conjunto com os editores e com o Designer Instrucional, para definir a arquitetura da informação do ambiente” (KACHAR, 2010).<br />
<br />
“Profissional especializado em mídias digitais e interativas, computação gráfica, mídia impressa e animação, multimídia e web design. Para isso, agrega técnicas da programação visual (criatividade, senso estético, embasamento cultural visual (hábitos e costumes visuais de diferentes culturas), estudo da técnica adequada para determinada ferramenta, etc.). Ele exerce atividades relacionadas ao planejamento digital; desenvolve sites; aplicativos de celulares; editor de vídeos, etc.” (DESIGNER digital. In: WIKIPÉDIA…) </BLOCKQUOTE><br />
<br />
==FONTE==<br />
<br />
KACHAR, V. Projeto Político Pedagógico: educação a distância. São Paulo: EGAP/Fundap, 2010. [Projeto Político Pedagógico Educação a Distância, Coord. Sandra Souza e Pedro Drago]. Disponível em: <http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?i</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Coordenador_de_Projeto_Pedag%C3%B3gicoCoordenador de Projeto Pedagógico2018-01-31T13:36:14Z<p>Thsantos: /* Fonte */</p>
<hr />
<div>==Ementa==<br />
<br />
Profissional responsável pela construção e realização de um curso. Nesse sentido, opera como um designer instrucional que: elabora o projeto básico; define o modelo pedagógico; indica e capacita a equipe responsável pela construção do conteúdo programático; capacita os mediadores, a equipe da secretaria escolar e o administrador do curso; acompanha a produção e edição do material didático; e alimenta o conteúdo no ambiente virtual.<br />
<br />
==Referências==<br />
<br />
<BLOCKQUOTE>“É o designer instrucional. Profissional responsável pela construção e realização de um curso (elabora projeto básico; define a equipe; define o modelo pedagógico; capacita os construtores do conteúdo programático, os mediadores, a secretaria escolar e o administrador do curso; acompanha a produção do material didático, a edição e a alimentação do conteúdo no ambiente virtual e coordena a realização do curso)” (ZAHED-COELHO; TAVARES-SILVA, 2003).<br />
</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>“Coordenador da Equipe Pedagógica: é o responsável pelo planejamento das atividades de capacitação e pela verificação da adequação do ambiente ao modelo pedagógico escolhido para cada oferta de capacitação, seleção do ambiente de aprendizagem e das mídias que serão utilizadas. Coordena as atividades dos especialistas no conteúdo, equipe de EaD e tecnologia de informação e comunicação e serviços de videoconferência para a implementação do projeto” (KACHAR, 2010).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
==Fonte==<br />
<br />
KACHAR, V. Projeto Político Pedagógico: educação a distância. São Paulo: EGAP/Fundap, 2010. [Projeto Político Pedagógico Educação a Distância, Coord. Sandra Souza e Pedro Drago]. Disponível em: <http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?id=ODQ6UHJvamV0byBQb2xpdGljby1wZWRhZ29naWNvIEVhRC5wZGY=>. Acesso em: 4 ago. 2017.<br />
<br />
ZAHED-COELHO, S.; TAVARES-SILVA, T. Dinâmica de uma comunidade virtual de aprendizagem. São Paulo: Fundap, 2003. O QUE é Webwriting. Disponível em: < http://www.seoparajornalistas.net.br/o-que-e-webwriting/ >. Acesso em: 12 set. 2017.<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]<br />
[[Categoria: Equipe de Educação a Distância (EaD)]]</div>Thsantoshttp://vclipping.planejamento.sp.gov.br/Vclipping1/index.php/Coordenador_de_Projeto_Pedag%C3%B3gicoCoordenador de Projeto Pedagógico2018-01-31T13:35:32Z<p>Thsantos: /* Referências */</p>
<hr />
<div>==Ementa==<br />
<br />
Profissional responsável pela construção e realização de um curso. Nesse sentido, opera como um designer instrucional que: elabora o projeto básico; define o modelo pedagógico; indica e capacita a equipe responsável pela construção do conteúdo programático; capacita os mediadores, a equipe da secretaria escolar e o administrador do curso; acompanha a produção e edição do material didático; e alimenta o conteúdo no ambiente virtual.<br />
<br />
==Referências==<br />
<br />
<BLOCKQUOTE>“É o designer instrucional. Profissional responsável pela construção e realização de um curso (elabora projeto básico; define a equipe; define o modelo pedagógico; capacita os construtores do conteúdo programático, os mediadores, a secretaria escolar e o administrador do curso; acompanha a produção do material didático, a edição e a alimentação do conteúdo no ambiente virtual e coordena a realização do curso)” (ZAHED-COELHO; TAVARES-SILVA, 2003).<br />
</BLOCKQUOTE><br />
<br />
<BLOCKQUOTE>“Coordenador da Equipe Pedagógica: é o responsável pelo planejamento das atividades de capacitação e pela verificação da adequação do ambiente ao modelo pedagógico escolhido para cada oferta de capacitação, seleção do ambiente de aprendizagem e das mídias que serão utilizadas. Coordena as atividades dos especialistas no conteúdo, equipe de EaD e tecnologia de informação e comunicação e serviços de videoconferência para a implementação do projeto” (KACHAR, 2010).</BLOCKQUOTE><br />
<br />
==Fonte==<br />
<br />
KACHAR, V. Projeto Político Pedagógico: educação a distância. São Paulo: EGAP/Fundap, 2010. [Projeto Político Pedagógico Educação a Distância, Coord. Sandra Souza e Pedro Drago]. Disponível em: <http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?id=ODQ6UHJvamV0byBQb2xpdGljby1wZWRhZ29naWNvIEVhRC5wZGY=>. Acesso em: 4 ago. 2017.<br />
<br />
<br />
<br />
[[Categoria: Glossário EGAP]]<br />
[[Categoria: Equipe de Educação a Distância (EaD)]]</div>Thsantos