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Competência

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<BLOCKQUOTE>“[...]  Numa lógica de competências, a escola do século XXI preocupa-se com a preparação de todos os alunos para a vida.
<BLOCKQUOTE>“[...]  Numa lógica de competências, a escola do século XXI preocupa-se com a preparação de todos os alunos para a vida.
Uma abordagem ao ensino/aprendizagem por competências incita a considerar os saberes como recursos a serem mobilizados, a trabalhar por meio de problemas, a criar e/ou (re)utilizar novas metodologias de ensino/aprendizagem, a negociar e a desenvolver projectos com os alunos, a optar por uma planificação flexível, a incentivar o improviso, a caminhar no sentido de uma maior integração disciplinar, na direcção do desenvolvimento de um trabalho multidisciplinar.
Uma abordagem ao ensino/aprendizagem por competências incita a considerar os saberes como recursos a serem mobilizados, a trabalhar por meio de problemas, a criar e/ou (re)utilizar novas metodologias de ensino/aprendizagem, a negociar e a desenvolver projectos com os alunos, a optar por uma planificação flexível, a incentivar o improviso, a caminhar no sentido de uma maior integração disciplinar, na direcção do desenvolvimento de um trabalho multidisciplinar.
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Uma abordagem por competências muda os ofícios dos seus intervenientes, ou seja, muda o ministério do aluno e do professor. O estudante terá que se envolver, terá que se entusiasmar com as aprendizagens a realizar. O docente, por sua vez, transforma-se num fiador de saberes, num organizador de aprendizagens, num incentivador de projectos, num gestor da heterogeneidade, num regulador de percursos formativos (Perrenoud, 2001, 2005).</BLOCKQUOTE>
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Uma abordagem por competências muda os ofícios dos seus intervenientes, ou seja, muda o ministério do aluno e do professor. O estudante terá que se envolver, terá que se entusiasmar com as aprendizagens a realizar. O docente, por sua vez, transforma-se num fiador de saberes, num organizador de aprendizagens, num incentivador de projectos, num gestor da heterogeneidade, num regulador de percursos formativos (Perrenoud, 2001, 2005).</BLOCKQUOTE> <BLOCKQUOTE>A escola que sustenta a sua acção numa abordagem baseada nas competências defende a integração, pelo indivíduo, dos saberes (saberes teóricos e práticos), do saber-fazer e das atitudes necessárias ao acompanhamento das tarefas (…)” (DIAS, 2010).</BLOCKQUOTE>  
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<BLOCKQUOTE>A escola que sustenta a sua acção numa abordagem baseada nas competências defende a integração, pelo indivíduo, dos saberes (saberes teóricos e práticos), do saber-fazer e das atitudes necessárias ao acompanhamento das tarefas (…)” (DIAS, 2010).</BLOCKQUOTE>  
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Edição de 11h44min de 5 de fevereiro de 2018

Ementa

Soma de saberes, conhecimentos, atitudes e valores (incluem: informações, aptidões, potencialidades, recursos, procedimentos, métodos e técnicas) que o indivíduo mobiliza ao lidar com situações complexas, imprevisíveis, mutáveis e singulares.

Referências

“[...] Numa lógica de competências, a escola do século XXI preocupa-se com a preparação de todos os alunos para a vida. Uma abordagem ao ensino/aprendizagem por competências incita a considerar os saberes como recursos a serem mobilizados, a trabalhar por meio de problemas, a criar e/ou (re)utilizar novas metodologias de ensino/aprendizagem, a negociar e a desenvolver projectos com os alunos, a optar por uma planificação flexível, a incentivar o improviso, a caminhar no sentido de uma maior integração disciplinar, na direcção do desenvolvimento de um trabalho multidisciplinar. Uma abordagem por competências muda os ofícios dos seus intervenientes, ou seja, muda o ministério do aluno e do professor. O estudante terá que se envolver, terá que se entusiasmar com as aprendizagens a realizar. O docente, por sua vez, transforma-se num fiador de saberes, num organizador de aprendizagens, num incentivador de projectos, num gestor da heterogeneidade, num regulador de percursos formativos (Perrenoud, 2001, 2005).
A escola que sustenta a sua acção numa abordagem baseada nas competências defende a integração, pelo indivíduo, dos saberes (saberes teóricos e práticos), do saber-fazer e das atitudes necessárias ao acompanhamento das tarefas (…)” (DIAS, 2010).


“A Egap/Fundap considera competências básicas aquelas pertinentes aos fundamentos técnico-científicos de cada qualificação profissional; competências específicas as pertinentes ao exercício prático de cada atividade; e competências de gestão aquelas relacionadas às funções de supervisão ou gerenciamento de tarefas comuns ou integradas, que requerem liderança, trabalho em equipe e comunicação” (Fundap, 2011).

Fontes

DIAS, I. S. Competências em educação: conceito e significado pedagógico. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo, v.14, n.1, p.73-78, jan./jun. 2010. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/pee/v14n1/v14n1a08 >. Acesso em: 14 jul. 2017.

FUNDAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO. Formação e capacitação de servidores públicos na EGAP/FUNDAP: referências institucionais para a ação. São Paulo, 2011. Disponível em: <http://biblioteca.planejamento.sp.gov.br:8080/Bibspg/DigitalMediaController/?id=ODI6Rm9ybWFjYW8gZSBjYXBhY2l0YWNhbyBkZSBzZXJ2aWRvcmUuLi4gR2xvc3NhcmlvIEVHQVAucGRm>. Acesso em: 4 ago. 2017.