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Ambiente Construtivista

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Em um ambiente construtivista, o aprendiz é o ponto de partida para a aprendizagem, e o professor - excluído da autoridade absoluta garantida àquele que “detém o saber-poder” - torna-se um facilitador (mediador), o provocador da curiosidade, o viabilizador da indagação, o incentivador da reflexão e da busca de novos caminhos.  
Em um ambiente construtivista, o aprendiz é o ponto de partida para a aprendizagem, e o professor - excluído da autoridade absoluta garantida àquele que “detém o saber-poder” - torna-se um facilitador (mediador), o provocador da curiosidade, o viabilizador da indagação, o incentivador da reflexão e da busca de novos caminhos.  
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Quando, desse modo, o objeto de estudo integra-se (contextualiza-se) significativamente à realidade do sujeito, o aprendiz sente-se fortemente motivado, estimulado e desafiado a construir novas situações que, por sua vez, serão adaptadas às estruturas cognitivas existentes.  
Quando, desse modo, o objeto de estudo integra-se (contextualiza-se) significativamente à realidade do sujeito, o aprendiz sente-se fortemente motivado, estimulado e desafiado a construir novas situações que, por sua vez, serão adaptadas às estruturas cognitivas existentes.  
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Nesse ambiente, o erro assume grande importância e se torna um degrau para a construção do conhecimento. Neste contexto, a avaliação foge das práticas convencionais.
Nesse ambiente, o erro assume grande importância e se torna um degrau para a construção do conhecimento. Neste contexto, a avaliação foge das práticas convencionais.
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('''Ver, também:''' [[Mediador Pedagógico]], [[Mediador Técnico]], [[Erro]])
 
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==Fontes==
 
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'''Veja também:''' [[Mediador Pedagógico]] // [[Mediador Técnico]] // [[Erro]]
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==Fontes==
PIAGET, J. '''A equilibração das estruturas cognitivas''': problema central do desenvolvimento. 1976.
PIAGET, J. '''A equilibração das estruturas cognitivas''': problema central do desenvolvimento. 1976.

Edição atual tal como 13h31min de 16 de fevereiro de 2018

Ementa

Em um ambiente construtivista, o aprendiz é o ponto de partida para a aprendizagem, e o professor - excluído da autoridade absoluta garantida àquele que “detém o saber-poder” - torna-se um facilitador (mediador), o provocador da curiosidade, o viabilizador da indagação, o incentivador da reflexão e da busca de novos caminhos.

Quando, desse modo, o objeto de estudo integra-se (contextualiza-se) significativamente à realidade do sujeito, o aprendiz sente-se fortemente motivado, estimulado e desafiado a construir novas situações que, por sua vez, serão adaptadas às estruturas cognitivas existentes.

Nesse ambiente, o erro assume grande importância e se torna um degrau para a construção do conhecimento. Neste contexto, a avaliação foge das práticas convencionais.


Veja também: Mediador Pedagógico // Mediador Técnico // Erro

Fontes

PIAGET, J. A equilibração das estruturas cognitivas: problema central do desenvolvimento. 1976.

______. 'Epistemologia genética'. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

BECKER, F. O que é construtivismo?. Revista de Educação AEC, Brasília, ano 21, n. 23, p. 7-15, abr./jun.1992.

______. Da ação à operação: o caminho da aprendizagem em J. Piaget e P. Freire. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A: Palmarinca. 1997.

VALENTE, J. A. Aprendizagem continuada ao longo da vida: o exemplo da terceira idade. In: KACHAR, V. (Org.) Longevidade – um novo desafio para a educação. São Paulo: Cortez, 2001.

ARGENTO, H. Teoria construtivista. Disponível em: < http://penta3.ufrgs.br/midiasedu/modulo11/etapa2/construtivismo.pdf>. Acesso em: 24 jul. 2017.