Chat Educacional
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- | < | + | <p style="text-align: center;">Quadro 1 – Categorias do chat educacional segundo Horton” (ARAGÃO, 2009).</p> |
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+ | ==Fontes== | ||
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+ | BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso (1952-1953). In.______. '''Estética da criação verbal'''. São Paulo: Martins Fontes, 1992. p. 277-326 | ||
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+ | HORTON, W. '''Designing web-based training'''. New York: Wiley, 2000. | ||
- | + | ARAGÃO, J. M. A. '''Chats educacionais em ambientes de EaD''': propósito comunicativo. ABRALIN, 2009. Disponível em: < http://www.leffa.pro.br/tela4/Textos/Textos/Anais/ABRALIN_2009/PDF/Jackelinne%20Maria%20de%20Albuquerque%20ARAG%C3%83O%20-%20Ok.pdf >. Acesso em: 9 ago. 2017. |
Edição atual tal como 19h48min de 23 de janeiro de 2018
Ementa
Ferramenta muito presente em contextos educacionais de EaD, o chat educacional deve adotar procedimentos regulares (relacionados a: organização prévia, propósitos, definição temática, número de participantes, duração, códigos de conduta), que o caracterizam e o diferenciam de chats com apenas finalidades sociais.
Referências
“Assim como todo gênero, o chat educacional apresenta elementos, traços e regularidades que o caracterizam e o identificam como tal. Bakhtin (1992) se refere a tais elementos como sendo o (1) conteúdo ali previsto ou esperado, o (2) tipo de estilo e a (3) construção composicional de seus enunciados (orais ou escritos), elementos esses que, para ele, são identificadores do gênero [...]. Tais marcas, entretanto, ainda não estão muito bem definidas na literatura, tendo em vista que o gênero em questão [o chat educacional] é emergente e só há bem pouco tempo passou a se configurar como uma ferramenta nos contextos de Educação a Distância. Horton (2000), diante dessa necessidade de definição, reúne algumas das características do chat educacional, numa tentativa de categorizá-lo, afirmando a idéia desse diferir dos chats com finalidades sociais, e apresentando alguns procedimentos para que essa ferramenta, tão presente em contextos educacionais de EaD, possa ser mais bem usada nos contextos de ensino e de educação. Tal tentativa de categorização é ilustrada no quadro a seguir:
CATEGORIAS DE ANÁLISE: HORTON (2000)
Quantidade de participantes | De 5 a 7 |
---|---|
Duração do evento | De 20 a 30 minutos. O tempo limite seria 90 minutos. |
Horário de início | Deve existir e deve ser obedecido. |
Propósito do evento | Educacional |
Organização prévia | Deve existir |
Temática a ser abordada | Deve ser compartilhadas com participantes previamente |
Modalidade de uso | Brainstorming/ exames orais/ entrevistas/grupos de estudo |
Feedback | Imediato |
Registros | Deve existir automaticamente |
Mensagens postadas | São vistas, normalmente, por todos os usuários participantes |
Testagem da ferramenta | Deve existir |
Avaliação do evento | Deve existir |
Código de conduta | Deve existir |
Quadro 1 – Categorias do chat educacional segundo Horton” (ARAGÃO, 2009).
Fontes
BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso (1952-1953). In.______. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. p. 277-326
HORTON, W. Designing web-based training. New York: Wiley, 2000.
ARAGÃO, J. M. A. Chats educacionais em ambientes de EaD: propósito comunicativo. ABRALIN, 2009. Disponível em: < http://www.leffa.pro.br/tela4/Textos/Textos/Anais/ABRALIN_2009/PDF/Jackelinne%20Maria%20de%20Albuquerque%20ARAG%C3%83O%20-%20Ok.pdf >. Acesso em: 9 ago. 2017.