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Escola de Governo

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RANZINI, Milena de Senne; BRYAN, Newton Antonio Paciulli. Capacitação e formação para o setor público e os modelos de escola de governo no Brasil. Revista do Serviço Público, Brasília, v.68, n.2, p.417-438, abr./jun. 2017. Disponível em: < https://revista.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/1004/1065>. Acesso em: 25 set. 2017.
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PACHECO, Regina Sílvia. Escolas de governo: evolução histórica e perspectivas para os municípios. In: CARNEIRO, José Mário Brasiliense; AMORIM, Alexandre. (Orgs). '''Escolas de Governo e gestão municipal'''. São Paulo: Oficina Municipal, 2003. p.19-35.
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PACHECO, Regina Sílvia. Escolas de governo: evolução histórica e perspectivas para os municípios. In: CARNEIRO, José Mário Brasiliense; AMORIM, Alexandre. (Orgs). Escolas de Governo e gestão municipal. São Paulo: Oficina Municipal, 2003. p.19-35.
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RANZINI, Milena de Senne; BRYAN, Newton Antonio Paciulli. Capacitação e formação para o setor público e os modelos de escola de governo no Brasil. '''Revista do Serviço Público''', Brasília, v.68, n.2, p.417-438, abr./jun. 2017. Disponível em: <https://revista.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/1004/1065>. Acesso em: 25 set. 2017.
[[Categoria: Glossário EGAP]]
[[Categoria: Glossário EGAP]]

Edição de 14h02min de 1 de fevereiro de 2018

Referências

“Na concepção de Pacheco (2003), duas características principais diferenciam as escolas de governo de outros órgãos que promovem capacitação para o setor público. Primeiramente, a unidade deve estar vinculada ao aparelho estatal, mesmo que seja parte da administração indireta, como uma autarquia ou fundação. Em segundo lugar, demandam o recebimento de recursos orçamentários para seu funcionamento, sendo financiadas ou mantidas pelo setor público. Como consequência, as escolas devem servir aos interesses públicos, colocando o foco nas prioridades de governo e na melhoria do desempenho dos agentes e das organizações públicas. A autonomia das escolas de governo, os limites de sua atuação e seus objetivos devem estar vinculados aos objetivos governamentais, mas não podem somente servi-los” (RANZINI e BRYAN, 2017).
“Uma escola de governo inserida no aparato estatal não é um fim em si mesma, possui autonomia relativa e deve vincular suas ações ao planejamento organizacional. Estas unidades podem ser caracterizadas por aspectos práticos, como as formas de vinculação ou financiamento, ou através de aspectos ideológicos, promovendo um constante debate sobre o Estado e a gestão de políticas públicas, superando a lógica de reprodução das concepções vigentes. Consideramos que sua atuação será estratégica se estiver vinculada ao planejamento institucional, promovendo cursos que auxiliem na qualificação dos agentes públicos responsáveis por proverem soluções para os problemas da sociedade” (RANZINI e BRYAN, 2017).

FONTES

PACHECO, Regina Sílvia. Escolas de governo: evolução histórica e perspectivas para os municípios. In: CARNEIRO, José Mário Brasiliense; AMORIM, Alexandre. (Orgs). Escolas de Governo e gestão municipal. São Paulo: Oficina Municipal, 2003. p.19-35.

RANZINI, Milena de Senne; BRYAN, Newton Antonio Paciulli. Capacitação e formação para o setor público e os modelos de escola de governo no Brasil. Revista do Serviço Público, Brasília, v.68, n.2, p.417-438, abr./jun. 2017. Disponível em: <https://revista.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/1004/1065>. Acesso em: 25 set. 2017.